Resenha do livro: “Psicologia e Análise do Comportamento: Saúde e Processos Educativos”, organizado por Camila Muchon de Melo, Josiane Cecília Luzia, Nádia Kienen e Silvia Aparecida Fornazari
Book review: “Psychology and behavior analysis: health and educative process”, organized by Camila Muchon de Melo, Josiane Cecília Luzia, Nádia Kienen and Silvia Aparecida Fornazari
Reseña del libro: “Psicología y análisis del comportamiento: salud y procesos educativos”, organizado por Camila Muchon de Melo, Josiane Cecília Luzia, Nádia Kienen y Silvia Aparecida Fornazari
Priscila Benitez1
Luziane de Fátima Kirchner
Universidade Federal de São Carlos
A Análise do Comportamento no Brasil tem uma longa história, tendo sido iniciada na década de 1960 com a investigação básica de processos comportamentais, ocupando-se de temas variados a posteriori, em um contexto de investigações conceituais e aplicadas (Micheletto, Guedes, César, & Pereira, 2010). Segundo os autores, um crescimento é observado a partir de 1999 na produção de teses e dissertações com foco na pesquisa aplicada, nas áreas da educação e saúde. A expansão é fruto da quantidade de programas de pós-graduação stricto sensu que surgiram nas últimas décadas com foco nessa abordagem, e do interesse na resolução de problemas práticos à comunidade (Tourinho, 2006). O Programa de Mestrado em Análise do Comportamento da Universidade Estadual de Londrina (UEL) é um dos responsáveis pela produção desse tipo de conhecimento e sua disseminação.
Esta resenha sumariza o conteúdo apresentado no livro “Psicologia e Análise do Comportamento: Saúde e Processos Educativos”, organizado por docentes de graduação e pós-graduação da Universidade Estadual de Londrina, com a finalidade de ilustrar a diversidade de investigações teórico-conceituais e aplicadas da Análise do Comportamento em contextos da saúde e educação. O livro está dividido em16 capítulos, organizados em duas seções; a primeira seção, com 11 capítulos, aborda temáticas da saúde, e a segunda seção, com cinco capítulos, abrange estudos sobre os processos educativos. Ao todo, o livro apresenta 11 estudos teórico-conceituais e cinco estudos de intervenção.
O Capítulo 1 apresenta um levantamento da literatura sobre as definições e explicações de comportamentos autolesivos de pele e de seus anexos (unhas e cabelos), a partir do ponto de vista da Dermatologia e da Psiquiatria, e contribuições da Análise do Comportamento para essa área. As autoras desse capítulo pontuam que o entendimento das descrições topográficas do comportamento autolesivo, como apresentadas pela Dermatologia e pela Psiquiatria, são de grande importância para o analista do comportamento, embora o foco da sua análise seja a descrição de variáveis antecedentes e consequentes sobre as quais uma resposta (ou uma classe de respostas) é função. Poucos estudos, com o intuito de descrever a função dos comportamentos autolesivos, foram encontrados pelas autoras, e isso sinaliza a necessidade de aproximar as áreas Análise do Comportamento, Psiquiatria e Dermatologia, considerando a importância dessa interface no atendimento qualificado e integral dos indivíduos.
Já no Capítulo 2, a temática abordada envolve uma discussão teórica sobre a aplicação dos princípios analíticos-comportamentais aplicados às pessoas com diagnóstico de Alzheimer, com o objetivo de refletir sobre os procedimentos de ensino oriundos do modelo da equivalência de estímulos aplicados à redução do esquecimento. O capítulo apresenta o modelo da equivalência de estímulos e procedimentos utilizados nos estudos iniciais,como Sidman (1971), com a finalidade de esclarecer as principais características desse ensino. Os procedimentos provenientes desse modelo favoreceram o ensino de diferentes comportamentos, como, acadêmicos e sociais. No tocante ao comportamento de lembrar, foram resgatados estudos que aplicaram tais princípios com idosos e alcançaram resultados importantes para lidar com essa problemática. O capítulo foi arrolado a partir de duas premissas básicas, uma delas destinada à explicação dos interesses experimentais, e a outra à área aplicada, de modo a aproximá-las em uma discussão final.
As intervenções comportamentais são foco dos capítulos 3 e 4. No Capítulo 3, são abordadas as distinções entre a Terapia Comportamental (TC) e Cognitivo-Comportamental (TCC) e o objetivo de cada abordagem no trabalho em grupo para ansiedade. Conforme referenciado pelos autores do Capítulo 3, enquanto a TCC visa à modificação dos pensamentos mal adaptativos, atitudes e crenças que mantêm os comportamentos ansiosos, o objetivo da TC é atuar nas contingências sob as quais os comportamentos evitativos ocorrem, ou seja, promover o ensino de repertórios sociais e de enfrentamento. Já no Capítulo 4, os autores descrevem as possibilidades e os benefícios de intervenções baseadas no controle instrucional, em oncologia pediátrica, e citam um programa de orientação de professores como forma de exemplificar algumas estratégias. São apresentadas como vantagens na aplicação desta modalidade de intervenção, a possibilidade de evitar danos à saúde, que poderiam ser provocados se a aprendizagem ocorresse pela exposição direta às contingências, e a possibilidade de discutir diversas situações-problemas antes ou depois das situações reais terem ocorrido. Porém, para que a intervenção seja efetiva, os autores desse capítulo pontuam que as situações problema precisam estar coerentes com a realidade do público-alvo e especificar claramente o contexto, a resposta esperada e suas consequências, visando à execução e manutenção dessa aprendizagem a médio e a longo prazo.
Os autores do capítulo 4 destacaram a viabilidade e importância da intervenção comportamental como forma de prevenção de problemas e agravos a saúde, e esse assunto também foi discutido pelos autores do Capítulo 5. O objetivo do Capítulo 5 foi descrever uma pesquisa de levantamento que investigou os hábitos de exposição ao sol de 262 adultos que procuraram a Campanha de Prevenção ao Câncer de Pele, promovida pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, em Londrina, Paraná. Por meio da aplicação de um questionário foi possível identificar que, apesar de as pessoas terem o conhecimento do que é o câncer de pele e dos seus fatores causadores, a maior parte não emite comportamentos efetivos de prevenção da doença. Os dados são discutidos à luz do terceiro nível de seleção pelas consequências, cujas contingências de reforçamento envolvidas na resposta de bronzear-se são mantidas por um grupo social. Embora traga prejuízos à saúde em longo prazo, o comportamento de bronzear-se produz consequências altamente reforçadoras e imediatas, tais como atribuições de beleza, e por isso é mantido. Com base nessa premissa, os autores alertam sobre a necessidade de implementar intervenções para o desenvolvimento de repertórios de autocontrole desde a infância, a fim aumentar a probabilidade da emissão dos comportamentos de prevenção ao longo da vida.
O Capítulo 6 resgata a preocupação da identificação precoce dos comportamentos envolvidos no Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), em Unidades Básicas de Saúde. A Análise do Comportamento Aplicada (ABA) fornece elementos sólidos para a construção de intervenções cientificamente comprovadas ao tratamento de pessoas com TEA. Dentre as principais recomendações, encontram-se o início precoce da intervenção e a intensidade, em termos de carga horária (Cooper, Heron, & Heward, 2007). O capítulo dialoga com a literatura da área e sumariza recomendações importantes para o desenvolvimento e os sinais de alertas, como a ausência de contato ocular quando chamada pelo nome não olhar para o falante, ausência de fala espontânea e outros comportamentos. A proposta defendida no capítulo envolve a instrumentalização e o trabalho com as equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBS) para a disseminação desses sinais de alertas entre os profissionais que acompanharão o desenvolvimento das crianças, desde o respectivo nascimento.
No Capítulo 7, o objetivo foi contextualizar o processo de avaliação comportamental e as medidas utilizadas para avaliação da adesão ao tratamento, problemas de comportamento e práticas parentais, tendo como população-alvo as crianças e os adolescentes com doenças crônicas de pele. Alguns estudos empíricos foram citados pelos autores, como maneira de ilustrar as medidas de avaliação para cada uma das temáticas abordadas. Os autores apontaram que os questionários e as entrevistas semiestruturadas são as medidas mais utilizadas na avaliação da adesão do tratamento pediátrico e das práticas parentais, e estudos que avaliaram problemas de comportamento o fizeram por meio do intrumento Child Behavior Check-List (CBCL). Os autores citaram alguns estudos que utilizaram a observação direta do comportamento, porém argumentaram sobre a carência de estudos que avaliam as temáticas adesão ao tratamento, práticas parentais e problemas de comportamento, com instrumentos que permitam a descrição e a análise das variáveis ambientais relacionadas à emissão dos comportamentos.
Ainda sobre o manejo de doenças crônicas infantis, o Capítulo 8 descreveu um estudo de intervenção, o qual buscou investigar o efeito de dois procedimentos sobre processo de comunicação de dois médicos onco-hematologistas pediatras com seus pacientes/acompanhantes. Um dos procedimentos (pré-consulta comportamental) se referiu à apresentação escrita e anterior à consulta, das dúvidas e dificuldades do paciente/acompanhantes sobre o tratamento, e o outro procedimento (consulta psicopediátrica) envolveu orientações diretas e imediatas do psicólogo ao médico no momento da consulta, frente à ausência de comunicação deste com os seus paciente/acompanhantes. Os médicos foram submetidos aos dois procedimentos de maneira sequencial, porém, na ordem inversa e observações diretas, com o registro do total de vezes que o médico aproveitou ou perdeu a oportunidade para responder a reações psicossociais (exemplo: expressão emocional de preocupação ou insatisfação com a orientação médica) do paciente e/ou acompanhante, foram realizadas antes e depois de cada um dos procedimentos de intervenção. Os autores discutem que, apesar de os dados sugerirem maior eficiência do procedimento de consulta psicopediátrica, é preciso considerar as variáveis situacionais e individuais dos médicos para reagirem às problemáticas apresentadas. Concluiu-se que os dois procedimentos foram eficazes no sentido de aumentar a probabilidade de os médicos ficarem atentos a comportamentos verbais e não verbais dos pacientes/acompanhantes, bem como oferecer, com maior frequência, suporte e acolhimento às queixas referidas.
O Capítulo 9 abordou o tema problemas de ingestão alimentar infantil, e os autores apresentaram um levantamento de estudos empíricos publicados no Journal of Applied Behavior Analysis (JABA) entre 2001 a 2010, que conduziram avaliações e intervenções para esses problemas. Foram encontrados 30 estudos, cuja população-alvo foram crianças com idade entre 10 meses e 14 anos, portadoras de doenças que afetavam o trato gástrico, o desenvolvimento cognitivo, ou com desenvolvimento típico. Os autores observaram que os estudos visaram, em sua maioria, avaliar a eficácia de um procedimento/estratégia sobre variáveis mantenedoras do comportamento alimentar, e para isso uma diversidade de procedimentos/estratégias foram testados, com predomínio para a avaliação e o uso de itens/comida de preferência da criança. Tal diversidade é justificada ao considerar a totalidade de comportamentos envolvidos na cadeia do comportamento alimentar (aceitação, mastigação, deglutição e retenção no estômago), e pontua-se que este é um vasto campo de estudo para o analista do comportamento.
No Capítulo 10, os autores apresentaram um levantamento bibliográfico (2005-2011) de artigos empíricos nacionais e internacionais, que aplicaram o procedimento de Reforço Diferencial de Comportamentos Alternativos (DRA). Foram selecionados 20 artigos, cujos estudos envolveram a aplicação isolada do procedimento DRA ou em conjunto com outros procedimentos. A maior parte dos estudos utilizou os delineamentos AB ou ABAB para avaliar a eficácia das intervenções, e a população-alvo foi predominantemente composta por crianças e adolescentes com desenvolvimento atípico. Os autores apontaram que o DRA, independente da sua forma de aplicação, demonstrou ser eficaz na redução de comportamentos-problema, à medida que possibilitou o aumento dos comportamentos alternativos. Destaca-se a importância no desenvolvimento de estudos utilizando esse procedimento, considerando a maior quantidade de efeitos desejáveis e consistentes em comparação a outros procedimentos, como por exemplo a extinção. Algumas limitações são discutidas a partir da análise dos estudos, dentre elas a ausência de avaliações prévias baseadas na análise funcional do comportamento e a carência de estudos brasileiros.
Considerações sobre o transtorno de ansiedade social (TAS) e alguns fatores associados são temas arrolados no Capítulo 11, apresentados no formato de revisão de literatura. Os autores mostram o aparecimento do TAS no período da adolescência, combinado às mudanças fisiológicas. Dentre as discussões teóricas, as questões de ordem fisiológica merecem destaque no escopo do capítulo e os impactos que provocam no comportamento humano. Proposições de tratamento são apontadas como sugestões.
Finalizada a seção com os capítulos relacionados a temáticas de saúde, a segunda seção apresentou investigações conceituais e aplicadas sobre o cenário de aprendizagem formal (escola), bem como outros contextos informais de aprendizagem. O Capítulo 13 versou sobre as contribuições da Psicologia à Educação e, de maneira geral, enfatizou a importância das contribuições de outras áreas da Psicologia (como clínica, organizacional, esportiva e outras), além da Psicologia Escolar. A autora propôs uma discussão crítica relacionada ao contexto social e à qualidade da educação brasileira, tal qual das questões envolvidas no comportamento de indisciplina dos estudantes e, como considerações finais, foi conduzido um levantamento de estudos que versavam sobre a produção científica em Psicologia, o que resultou em escassa produção na área da Psicologia Escolar e Educacional, em comparação às áreas clínicas e sociais.
O Capítulo 14, por sua vez, discutiu sobre o processo de formação de professores à luz dos princípios analíticos-comportamentais. Na sequência, a intervenção proposta no Capítulo 14 previu o trabalho com os professores, a partir da atuação conduzida pelo psicólogo escolar. A atuação do psicólogo como capacitador ou professor é um dos pontos de debate do capítulo. Como estrutura da capacitação foram apresentados os seguintes passos: a) identificação dos comportamentos-objetivo, a partir das demandas da realidade educacional, b) identificação dos comportamentos para a formação do professor, c) definição dos comportamentos de ensino ao estudante, d) avaliação.
A reunião dos Capítulos 12 e 15 centraliza a discussão para o âmbito escolar e reflete sobre o papel da díade estudante-pais nesse âmbito de intervenção. Os desempenhos das crianças de escolas públicas, com histórico de fracasso escolar e com desenvolvimento esperado para a sua idade cronológica foram investigados nas atividades de leitura, de escrita e de multiplicação, durante atendimentos psicoterápicos, aplicados por estagiários do curso de Psicologia. Para aferir os desempenhos acadêmicos, foi utilizado o Teste de Desempenho Escolar (TDE) e, como resultado, os desempenhos nas atividades de leitura e de escrita foram maiores na avaliação final, em comparação aos desempenhos nas atividades de multiplicação (Capítulo 12).
O Capítulo 15, por sua vez, conduziu o mapeamento das habilidades sociais educativas (HSE) de 10 pais de crianças com transtorno e déficit de atenção e hiperatividade, a partir da aplicação de uma entrevista semiestruturada. As HSE analisadas foram: ensino das habilidades sociais no dia a dia, negociação de regras, mediação de interações, solicitação de informações sobre o desempenho adequado do filho, conversas sobre os comportamentos desejáveis e indesejáveis dos filhos. A intervenção proposta previu a operacionalização dos comportamentos ensinados para cada HSE, de modo que os pais pudessem aplicar o ensino com os seus filhos, além disso, participaram de atendimentos em grupos. Os pais implantaram a maioria dos ensinamentos propostos nos grupos de discussão, na interação com os respectivos filhos.
Uma interface apresentada no Capítulo 16 operacionalizou uma forma de intervir com 10 atletas de tae kwon do, a partir de um treinamento de habilidades psicológicas. Os dados foram aferidos a partir de instrumentos relacionados ao estresse, habilidades psicológicas e um questionário inicial. O procedimento consistiu em nove encontros grupais. Primeiramente, foi identificada a demanda de trabalho e, na sequência, a proposição de temas como automonitoramento, confiança, concentração, identificação de comportamentos que concorrem ao desempenho e suas respectivas consequências. Por último, foi proposta uma avaliação. Os relatos fornecidos na última etapa (avaliação) mostraram os benefícios da intervenção e, além do mais, o treinador dispôs a continuar a intervenção com os atletas, na ausência do pesquisador, o que pode ser considerado como um aspecto importante da intervenção na situação aplicada, no sentido de favorecer a capacitação de multiplicadores.
Os conhecimentos apresentados neste livro evidenciaram uma preocupação com a saúde e a educação da população infantil, com destaque às crianças com câncer (Capítulo 4 e 8), às crianças com desenvolvimento atípico (Capítulo 6, 10, 15), com doenças crônicas de pele (Capítulo 7), com problemas de ingestão alimentar (Capítulo 9) e àquelas com desenvolvimento típico e os respectivos desempenhos nas atividades de leitura e escrita (Capítulo 12). Em síntese, os capítulos apresentaram possibilidades de aplicação da análise do comportamento, seja no contexto de avaliação e/ou intervenção, e/ou mesmo discorreram análises comportamentais de problemáticas ainda pouco discutidas no Brasil à luz desta abordagem, como por exemplo, os comportamentos autolesivos de pele, o comportamento de bronzear-se, ou classes do comportamento alimentar de crianças.
Os autores evidenciaram que a Análise do Comportamento apresenta um forte embasamento teórico para apoiar a atuação preventiva e remediativa de problemas na saúde e educação. Porém alguns autores, a exemplo nos capítulos 4, 6, 7, 10 e 14, identificaram que há uma quantidade de estudos publicados, cujas intervenções conduzidas não estavam pautadas em análises funcionais e na descrição prévia dos comportamentos-alvo, mesmo reconhecendo a importância disso para o direcionamento adequado da intervenção e para a sua efetividade. Essa tarefa é, no entanto, o foco do trabalho do analista do comportamento, e alguns recursos precisam ser desenvolvidos e implementados, como instrumentos para auxiliar na identificação de variáveis ambientais antecedentes e consequentes à emissão dos comportamentos, e procedimentos de observação direta do comportamento, conforme destacado pelos autores dos capítulos 6 e 7.
Adicionalmente, a efetividade no trabalho também é conquistada quando há a interlocução entre os analistas do comportamento com outros profissionais, visando possibilitar a troca de conhecimento sobre o mesmo fenômeno, o comportamento humano. Esses argumentos observados em consonância nos capítulos do livro não devem, portanto, ser interpretados como limitações desta abordagem, mas sim como um alerta de que há ainda muito trabalho para ser feito.
Referências
Cooper, J. O., Heron, T. E., & Heward, W. L. (2007). Applied behavior analysis (2a ed.). Upper Saddle River, NJ: Pearson Education.
Melo, C. M, Luzia, J. C., Kienen, N., & Fornazari, S. A. (2015). Psicologia e análise do comportamento: Saúde e processos educativos. Londrina: Universidade Estadual de Londrina.
Micheletto, N., Guedes, M. C, César, G., & Pereira M. E. M. (2010). Disseminação do conhecimento em Análise do Comportamento produzido no Brasil (1962-2007). In E. Z. Tourinho, & S. V. Luna (Orgs.), Análise do comportamento: Investigações históricas, conceituais e aplicadas (pp. 101-125). São Paulo: Roca.
Sidman, M. (1971). Reading and auditory-visual equivalence. Journal of Speech and Hearing Research, 14, 5-13.
Tourinho, E. Z. (2006). Organização e representação da comunidade científica em análise do comportamento no Brasil. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 8(2): 232-236.
Recebido: 01/06/2016
Última revisão: 30/09/2016
Aceite final: 05/10/2016
Sobre os autores:
Priscila Benitez - Doutora em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos.
Luziane de Fátima Kirchner - Doutoranda em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos.
1 Endereço de contato: Rua do Agronegócio, 184, Parque do Espraiado, São Carlos, SP, CEP: 13566-423. E-mail: pribenitez@yahoo.com.br
DOI: http://dx.doi.org/10.20435/2177-093X-2016-v8-n2(10)