Manaus Indigenous Women: Building Affirmative Policies in SUS
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.vi.1070Keywords:
indigenuos women, psychologi, social participation, differentiated care, SUSAbstract
This article aims to present problematizations between the differentiated attention in SUS and affirmative policies achieved by the action of indigenous women in the city of Manaus, Amazonas. Since the 1970s, we have identified in the Brazilian Amazon, a region of fertile ethnic plurality, a network of gender relations being woven within the broader indigenous movement, creating an organizational balance of social participation in community actions that culminated in the struggles and achievements for consolidation of indigenous health in the SUS. In light of socio-historical psychology and its interfaces with anthropology, history, and public health, we seek to revalue the experiences of indigenous women in the city of Manaus, highlighting their contributions to differentiated health in SUS articulated with other affirmative policies achieved as the right to the city, to work, the right to culture and the right to education.
References
Antonacci, M. A. (1994). Cultura, trabalho e meio ambiente: Estratégias de empate no Acre. Revista Brasileira de História. SP: Anpuh/Marco Zero, 14(28), 1994. pp. 247-67.
Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1988. (2003). 32a ed. São Paulo: Saraiva.
Borges, J. C. (2016). A sociedade brasileira nos fez pobres: Assistência social e autonomia étnica dos povos indígena. O caso de Dourados, Mato Grosso do Sul. Horizontes Antropológicos, 22(46), pp. 303-328, Disponível em http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832016000200011
Buss, P. M.; Pellegrini Filho, A. (2007). A saúde e seus determinantes sociais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 17(1), pp. 77-93.
Campos, G. W. S. C. (2003). Saúde Paideia. São Paulo: Editora Hucitec.
Centro de Referências Técnicas em Psicologia e Políticas Públicas do Sistema Conselhos de Psicologia. (2013). Atuação das(os) Psicólogas(os) em Questões Relativas a Terra. Brasília: CFP, 122 p.
Centro de Referências Técnicas em Psicologia e Políticas Públicas do Sistema Conselhos de Psicologia. (2012). Metodologia de Pesquisa do Centro de Referência em Psicologia e Políticas Públicas. Brasília: CFP, 64 p.
Chernela, J. M. (2011).Indigenous Rights and Ethno-Development: The Life of an Indigenous Organization in the Rio Negro of Brazil. Tipití: Journal of the Society for the Anthropology of Lowland South America, 9(2), pp. 92-120. Disponível em http://digitalcommons.trinity.edu/tipiti/vol9/iss2/5
Conselho Federal de Psicologia. Metodologia do Centro de Referências em Psicologia e Políticas Públicas. (2012). Brasília: CFP/Sistema Conselhos de Psicologia. Disponível em http://crepop.pol.org.br/wp-content/uploads/2015/08/CREPOP_2012_Metodologia.pdf
Conselho Regional de Psicologia de São Paulo. (2010). Psicologia e povos indígenas. São Paulo: CRP-SP.
Cruz, I. (2004). Encontro Estados Nacionais, Saúde e as Mulheres Indígenas na Amazônia: políticas públicas, cultura e direitos reprodutivos no contexto Pan-Amazônico. Transcrição em CD-ROM. Fiocruz Amazônia [Consulta local na Biblioteca Fiocruz Amazônia].
Ferraz, I. T., & Domingues, E. (2016). A psicologia brasileira e os povos indígenas: Atualização do estado da arte. Psicologia: Ciência e Profissão, 36(3), pp. 682-695. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703001622014
Fiocruz Amazônia (2004). Encontro Estados Nacionais, Saúde e as Mulheres Indígenas na Amazônia: políticas públicas, cultura e direitos reprodutivos no contexto Pan-Amazônico. Transcrição em CD-ROM [Consulta local na Biblioteca Fiocruz Amazônia].
Fundação Nacional do Índio. (2002). Encontro Uma Agenda de Ações Afirmativas para Mulheres Indígenas do Brasil. Relatório Final, Brasília, DF. 62 p. Compilado por Rita Laura Segato.
Furtado, O. (2011). Trabalho e Solidariedade. São Paulo: Cortez.
Gonçalves, M. G. M. (2003). Psicologia Socio-Histórica e Políticas Públicas: A dimensão subjetiva de fenômenos sociais (Tese de Doutorado em Psicologia Social, Pontifícia Universidade Católica-SP).
Gonzalez Rey, F. (2003). Sujeito e subjetividade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2012). Censo Demográfico ano de 2010 - Características gerais dos indígenas. Resultados do Universo. Rio de janeiro: IBGE, 244 p.
II Mostra Nacional de Práticas em Psicologia. (2012). Centro de Convenções Anhembi Morumbi. São Paulo. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=k2_E6iV67w8
III Conferência Nacional de Saúde Indígena. (2001). Relatório Final. Brasília. Disponível em: https://6cnsi.com/historico/
IV Conferência Nacional de Saúde Indígena. (2006). Relatório Final. Brasília. Disponível em: https://6cnsi.com/historico/
Lasmar, C. (1999). Mulheres indígenas: Representações. Revista Estudos Feministas, 7 (1,2), pp. 143-156. Disponível em https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/11989
Leonardi, V. P. de B. (2000). Fronteiras amazônicas do Brasil. Saúde e história social. Brasília: Paralelo 15; São Paulo: Marco Zero.
Ministério da Saúde. Portaria n. 2.759, de 25 de outubro de 2007. (2007). Estabelece diretrizes gerais para a Política de Atenção Integral à Saúde Mental das Populações Indígenas e cria o Comitê Gestor. Brasília-DF.
Miranda, V. (2017). Lutas de mulheres indígenas por saúde e outros direitos. Revista Projeto História, 58, 363-382. Disponível em http://dx.doi.org/10.23925/2176-2767.2017v58p363-382
Miranda, V. (2015). Mulheres indígenas na cidade: cultura, saúde e trabalho (Manaus, 1995-2014) (Dissertação de Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia, Fiocruz/Ufam). Disponível em https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4642/statistics
Miranda, V., Santos, F. V., & Azevedo, P. F. da S. (2016). Participação Social E Saúde: Experiências do movimento social e a construção da saúde indígena em Manaus. In Ceccim, R. B. et al. (Org.), Informes da atenção básica: Aprendizados de intensidade por círculos em rede. Porto Alegre: Rede Unida. doi: http://dx.doi.org/10.18310/9788566659597
Paula, L. R. (2008). A organização institucional do movimento das mulheres indígenas no Brasil atual: Notas para começar a pensar. In Verdum, R., Mulheres indígenas, direitos e políticas públicas. Brasília: Inesc, pp. 55-66.
Plataforma Dhesca Brasil. (2008). Missão de investigação do direito humano à saúde: A Saúde Indígena em Manaus/AM – Brasil. Disponível em http://www.dhnet.org.br/dados/relatorios/r_dhescas_br/missao_2008_am_manaus_saude_indigena.pdf
Projeto Nova Cartografia Social (2008). Série Movimentos Sociais e Conflitos Sociais nas Cidades da Amazônia. Disponível em http://www.novacartografiasocial.com.br
Sacchi, A. (2003). Mulheres indígenas e participação política: A discussão de gênero nas organizações de mulheres indígenas. Revista Antropológicas, 14(1/2), pp. 95-110.
Sader, E. (1988). Quando novos personagens entram em cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Salem, E. N. (2006). Educação e saúde: A Psicologia na formação de professores Sateré-Mawé. (Dissertação de Mestrado em Educação, Universidade Federal do Amazonas).
Salem, E. N. (2010). Encontro com o Povo Sateré-Mawé para um Diálogo Intercultural sobre a loucura (Tese de Doutorado em Psicologia, Universidade de São Paulo/Ribeirão Preto).
Santos, F. V. (2012). Mulheres indígenas, movimento social e feminismo na Amazônia: Empreendendo aproximações e distanciamentos necessários. EDUCAmazônia Educação, Saúde e Meio Ambiente, 8, pp. 94-104.
Sawaia, B. B. (2014). O sofrimento ético-político como categoria de análise da dialética exclusão-inclusão. In Sawaia, B. B. (Org.), As artimanhas da exclusão – Análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes.
Segato, R. L. (2002). Uma agenda de ações afirmativas para mulheres indígenas no Brasil. Brasília: Funai.
Silva, M. A. (1996). A cidade e seus patrimônios (textos, imagens e sons). Revista Projeto História, 13, pp. 71-80.
Strathern, M. (2006). O gênero da dádiva: Problemas com as mulheres e problemas com a sociedade na Melanésia. Tradutor: André Villalobos. Campinas, SP: Editora da Unicamp.
Tiriyó, V. (2004). Fiocruz Amazônia. Encontro Estados Nacionais, Saúde e as Mulheres Indígenas na Amazônia: políticas públicas, cultura e direitos reprodutivos no contexto Pan-Amazônico. Transcrição em CD-ROM [Consulta local na Biblioteca Fiocruz Amazônia].
V Conferência Nacional de Saúde. (2014). Relatório Final. Brasília. Disponível em: https://6cnsi.com/historico/
Véron, V. (2012). In II Mostra Nacional de Práticas em Psicologia. Centro de Convenções Anhembi Morumbi. [Transcrição própria]. São Paulo. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=k2_E6iV67w8
Verdum, R. (Org.). (2008). Mulheres indígenas, direitos e políticas públicas. Brasília: Inesc.
Vitale, M. P., & Grubits, S. (2009). Psicologia e povos indígenas: Um estudo preliminar do “Estado da Arte”. Revista Psicologia e Saúde, 1(1), pp. 15-30.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The articles published on journal Psicologia e Saúde holds the copyrights of all texts published by it. Due to that, there is a demand for a letter of copyright cession (see Appreciation). The full reproduction of any article of this Journal in other publications, by any means, requires a written authorization of the Editorial Board. Partial reproductions of articles (abstracts, more than 500 words of text, tables, pictures and other illustrations, sound files) should have the written permission of the Editorial Board and the Authors.