A Psychoanalytic view at Breastfeeding Premature Babies in the Neonatal ICU
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v13i2.1194Keywords:
prematurity, breastfeeding, psychoanalysis, healthcare professionals, neonatal ICUAbstract
This paper consists of a theoretical study on the complexity of the physical, psychic, and sociocultural factors involved in the premature-baby-mother’s breastfeeding experience, in the neonatal intensive care unit (NICU). It looks to problematize the practice of prescribing breastfeeding to pregnant and lactating women without considering subjective and unconscious aspects that will influence adherence to this recommendation. The speech of health professionals, supported by the excess of scientific information about breastfeeding, as well as moralistic arguments that circumscribe this theme, are not enough for breastfeeding to be established. Breastfeeding goes beyond a purely physiological process, requiring favorable psychic conditions from the woman so that she can play the role of a nursing mother. There may be cases in which not breastfeeding the child brings more benefits to the mental health of the dyad, without this being the mother less zealous or careful than the others.
References
Agman, M., Druon, C., & Frichet, A. (1999). Intervenções psicológicas em neonatologia. In D. B. Wanderley (Ed.), Agora eu era o rei: Os entraves da prematuridade (pp. 17-34). Salvador: Ágalma.
Arias, M. I. (2018). A escuta do indizível. In A. Jerusalinsky (Ed.), Psicanálise e desenvolvimento infantil: Um enfoque transdisciplinar (6a ed.) (pp. 294-298). Porto Alegre: Artes e Ofícios.
Badinter, E. (1985). Um amor conquistado: O mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Baeta, M. L. M. (2011). Função paterna na UTI neonatal: o empuxo à mãe diante do encontro traumático com o mais além do pai. In G. Batista, M. D. Moura & S. B. Carvalho (Orgs.), Psicanálise e hospital: A responsabilidade da Psicanálise diante da ciência médica (pp. 157-170). Rio de Janeiro: Wak Editora.
Baltazar, D. V. S., Gomes, R. F. S., & Cardoso, T. B. D. (2010). Atuação do psicólogo em unidade neonatal: Construindo rotinas e protocolos para uma prática humanizada. Revista da SBPH, 13(1), 1-18. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582010000100002&lng=pt&tlng=pt
Braga, N. A., & Morsch, D. S. (2003). Os primeiros dias na UTI. In M. E. L. Moreira (Org.), Quando a vida começa diferente: O bebê e sua família na UTI neonatal (pp. 51-68). Rio de Janeiro: Fiocruz.
Brasil. Ministério da Saúde. (2006). Pré-natal e Puerpério: Atenção qualificada e humanizada (3a ed.). Brasília-DF: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pre_natal_puerperio_3ed.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2009). Norma de atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método-canguru (2a ed.). Brasília-DF: Ministério da Saúde.
Brazelton, T. B. (1994). Momentos decisivos do desenvolvimento infantil. São Paulo: Martins Fontes.
Bruschweiler-Stern, N. (1997). Mère à terme et mère prématuré. In M. Dugnat (Org.), Le monde relationnel du bébé (pp. 19-24). Ramonville-Saint-Agne: Érès.
Carvalho, M. R., & Tavares, L. A. M. (2010). Amamentação: Bases científicas (3a ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Couronne, M. (1997). O prematuro: um bebê inteiro à parte. In M. C. Busnel (Org.), A linguagem dos bebês: Sabemos escutá-los? (pp. 136-145). São Paulo: Escuta.
Dolto, F. (2007). As etapas decisivas da infância (2a ed.). São Paulo: Martins Fontes. (Originalmente publicado em 1950).
Dunker, C. I. L. (2011). O nascimento da clínica. In C. I. L. Dunker (Ed.), Estrutura e constituição da clínica psicanalítica: Uma arqueologia das práticas de cura, psicoterapia e tratamento (pp. 389-481). São Paulo: Annablume.
Fabre-Grenet, M. (1997). Os meios de comunicação do prematuro. In M. C. Busnel (Org.) A linguagem dos bebês: Sabemos escutá-los? (pp. 111-123). São Paulo: Escuta.
Feliciano, D. S., & Souza, A. S. L. (2011). Para além do seio: uma proposta de intervenção psicanalítica pais-bebê a partir de dificuldades na amamentação. Jornal de Psicanálise, 44(81), 145-161. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-58352011000200012&lng=pt&tlng=pt
Fiori, W. R. (1981). Organização afetiva inicial: fase oral e amamentação. In C. R. Rappaport, W. R. Fiori & E. Herzberg, E (Orgs.), Psicologia do Desenvolvimento (Vol. 2, pp. 29-43). São Paulo: EPU.
Freitas, A. L. L. P, & Gutierrez, D. M. D. (2010). Possibilidades de intervenção do psicólogo em unidades de terapia intensiva neonatal (UTINS) com bebês pré-termos e seus familiares. Revista Amazônica, 5(2), 182-196. Recuperado de https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3935
Gandra, M. I. S. (1998). A Psicologia na Unidade de Neonatologia. In V. A. Angerami-Camon (Org.), Urgências psicológicas no hospital (pp. 81-99). São Paulo: Pioneira.
Góes, A. D. C. (1999). Avaliação de questões relacionadas ao atendimento da equipe em uma Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais sob a perspectiva dos pais após a alta. In D. B. Wanderley (Ed.), Agora eu era o rei: Os entraves da prematuridade (pp. 83-104). Salvador: Ágalma.
Gorgulho, F. R., & Pacheco, S. T. A. (2008). Alimentação de prematuros em uma unidade neonatal. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 12(1), 19-24. doi:https://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452008000100003
Harlow, H. F., & Suomi, S. J. (1970). The nature of love: Simplified. American Psychologist 2, 161-168.
Iaconelli, V. (2011). Vamos refletir? [Blog]. Recuperado de https://mamamiaamamentar.wordpress.com/tag/bebe/
Klaus, M. H., & Kennell, J. H. (1992). Pais/Bebês: A formação do apego. Porto Alegre: Artes Médicas.
Klaus, M. H., Kennell, J. H. & Klaus, P. H. (2000). Vínculo: Construindo as bases para um apego seguro. Porto Alegre: Artes Médicas.
Lacan, J. (1998). Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Originalmente publicado em 1966).
Langer, M. (1981). Maternidade e sexo: Estudo psicanalítico e psicossomático. Porto Alegre: Artes Médicas.
Lebovici, S. (1987). O bebê, a mãe e o psicanalista. Porto Alegre: Artes Médicas.
Lima, L. A. (2008). Intervenção precoce em neonatologia. In E. S. N. Lange (Org.), Contribuições à psicologia hospitalar: Desafios e paradigmas (pp. 129-44). São Paulo: Vetor.
Maldonado, M. T. (2017). Psicologia da gravidez: Gestando pessoas para uma sociedade melhor. São Paulo: Ideias & Letras.
Mathelin, C. (1999). O sorriso da Gioconda: Clínica psicanalítica com os bebês prematuros. Rio de Janeiro: Companhia de Freud.
Mazet, P., & Stoleru, S. (1990). Manual de psicopatologia do recém-nascido. Porto Alegre: Artes Médicas.
Middlemore, M. P. (1974). Mãe e filho na amamentação: Uma analista observa a dupla amamentar. São Paulo: Ibrex.
Morsch, D. S., & Braga, M. C. N. A. (2007). À procura de um encontro perdido: O papel da “preocupação médico-primária” em UTI neonatal. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 10(4), 624-636. doi:https://dx.doi.org/10.1590/S1415-47142007000400005
Rosa, M. D. (2016). A clínica psicanalítica em face da dimensão sociopolítica do sofrimento. São Paulo: Escuta.
Soares, J. P. O., Novaes, L. F. G., Araújo, C. M. T., & Vieira, A. C. C. (2016). Amamentação natural de recém-nascidos pré-termo sob a ótica materna: Uma revisão integrativa. Revista CEFAC, 18(1), 232-241. doi:https://dx.doi.org/10.1590/1982-021620161819215
Souza, N. L., Araújo, A. C. P. F., Costa, I. C. C., Carvalho, J. B. L., & Silva, M. L. C. (2009). Representações de mães sobre hospitalização do filho prematuro. Revista Brasileira de Enfermagem, 62(5), 729-33. doi:https://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672009000500013
Stern, D. N. (1997). A constelação da maternidade: O panorama da psicoterapia pais/bebê. Porto Alegre: Artes Médicas.
Wilheim, J. (1997). O que é psicologia pré-natal? São Paulo: Casa do Psicólogo.
Winnicott, D. W. (1978). Textos selecionados: Da pediatria à psicanálise. Rio de Janeiro: Francisco Alves.
Winnicott, D. W. (1983). O ambiente e os processos de maturação: Estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre: Artmed.
Winnicott, D. W. (1999). Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes.
Winnicott, D. W. (2017). A criança e o seu mundo (6a ed.). Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos Editora.
Zornig, S. M. A. J., Morsch, D. S. M., & Braga, N. A. (2004). Parto Prematuro: Antecipação e Descontinuidade Temporal? In R. O. Aragão (Org.), O bebê, o corpo e a linguagem (pp.165-174). São Paulo: Casa do Psicólogo.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The articles published on journal Psicologia e Saúde holds the copyrights of all texts published by it. Due to that, there is a demand for a letter of copyright cession (see Appreciation). The full reproduction of any article of this Journal in other publications, by any means, requires a written authorization of the Editorial Board. Partial reproductions of articles (abstracts, more than 500 words of text, tables, pictures and other illustrations, sound files) should have the written permission of the Editorial Board and the Authors.