Father’s experiences in Neonatal Intensive Care Unit

Authors

DOI:

https://doi.org/10.20435/pssa.v13i4.1318

Keywords:

premature birth, paternity, neonatal intensive care unit

Abstract

Introduction: Premature birth and hospitalization of a baby are difficult experiences for everyone involved. This qualitative study aimed to understand the experience of fathers of babies born prematurely and hospitalized in a Neonatal Intensive Care Unit. Method: The convenience sample included three men whose babies were between five and six months old and were hospitalized in the NICU of a public hospital in Rio Grande do Sul. A sociodemographic questionnaire and a semi-structured interview were applied and analyzed based on thematic Content Analysis. Results and Discussions: Parents' suffering regarding premature birth and hospitalization of the baby, challenges of the first visit and difficulties in resuming their work routines were identified. The support received by fathers from their family and friends was highlighted. Conclusion: It’s necessary to qualify interventions aimed at parents in the NICU, strengthening the experience of fatherhood and father-baby bond.

Author Biographies

Sabrine Gabrielle Fetzner, Universidade Federal de Santa Maria

Psicóloga pela Universidade Federal de Santa Maria

Mônica Sperb Machado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Psicologia  da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre em Psicologia e psicóloga pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Pesquisadora visitante na The Ohio State University (OSU).

Caroline Rubin Rossato Pereira, Universidade Federal de Santa Maria

Doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Docente do Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria – Santa Maria, RS.

References

Andreani, G., Custódio, Z. A. O., & Crepaldi, M. A. (2006). Tecendo as redes de apoio na prematuridade. Altheia, 24, 115-126. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n24/n24a11.pdf

Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Barros, S. M. M., Menandro, P. R. M., &Trindade, Z. A. (2006). Vivências paternas em UTI Neontal. Psicologia Hospitalar, 4(2), 1-18. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v4n2/v4n2a03.pdf

Brasil. (2016). Lei n. 13.257 (de 8 de março). Dispõe sobre as políticas públicas para a primeira infância. Brasília, DF: Presidência da República.

Bornholdt, E. A., Wagner, A., & Staudt, A. C. P. (2007). A vivência da gravidez do primeiro filho à luz da perspectiva paterna. Psicologia Clínica, 19(1), 75-92. doi:https://dx.doi.org/10.1590/S0103-56652007000100006

Cardoso, M. V. L. M. L., Souto, K. C., & Oliveira M. M. C. (2006). Compreendendo a experiência de ser pai de recém-nascido prematuro internado na unidade neonatal. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 7(3), 49-55. Recuperado de http://www.redalyc.org/pdf/3240/324027955007.pdf

Coutinho, H. R. B., & Morsch, D. S. (2006). A paternidade em cuidados intensivos neonatais. Revista da SBPH, 9(1), 55-69. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rsbph/v9n1/v9n1a05.pdf

Cypriano, L. M., & Pinto, E. E. P. (2011). Chegada inesperada: a construção da parentalidade e os bebês prematuros extremos. Psicologia Hospitalar, 9(2), 2-25. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v9n2/v9n2a02.pdf

Fontoura, F. C., Fontenele, F. C., Cardoso, M. V. L. M. L., &Sherlock, M. S. M. (2011). Experiência de ser pai de recém-nascido prematuro internado em unidade de terapia intensiva neonatal. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 12(3), 518-525. Recuperado de http://www.revistarene.ufc.br/vol12n3_pdf/a10v12n3.pdf.

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa (5a ed.). São Paulo: Atlas.

Hayakawa, L. Y., Marcon, S. S., Higarashi, I. H., & Waidman, M. A. P. (2010). Rede social de apoio à família de crianças internadas em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Revista Brasileira de Enfermagem, 63(3), 440-445. doi:https://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672010000300015

Hoghughi, M. (2004). Parenting – Anintroduction. In M. Hoghughi, & N. Long (Ed.), Handbook of parenting: Theory and research for practice (pp. 07-28). London: SAGE Publications.

Klaus, M. H., Kennell, J. H., Klaus, P. H. (2000). Vínculo: Construindo as bases para um apego seguro e para a independência. (M. R. Hofmeister, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas Sul. (Trabalho original publicado em 1995).

Lebovici, S., & Solis-Poton, L. (2004). Diálogo Leticia Solis-Ponton e Serge Lebovic. In L. Solis-Poton (Org.), Ser pai, ser mãe: Parentalidade um desafio para o terceiro milênio. (pp. 21-28). (M. C. P. da Silva, Trad.). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Laville, C., & Dionne, J. A. (1999). A construção do saber. Belo Horizonte: UFMG.

Marski, B. S. L., Custodio, N., Abreu, F. C. P., Mello, D. F. & Wernet, M. (2015). Tornar-se pai na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal: Revisão integrativa. Cadernos de Terapia Ocupacional, 23(2), 371-380. Recuperado de http://www.cadernosdeterapia ocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/935/617

Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde (14a ed.). São Paulo: Hucitec.

Oliveira, T. M. V. (2001). Amostragem não probabilística: adequação de situações para uso e limitações de amostras por conveniência, julgamento e quotas. Administração OnLine, 2(3), 1-15. Recuperado de http://www.fecap.br/adm_online/art23/tania2.htm

Provenzi, L., & Santoro, E. (2015). The lived experience of fathers of preterm infants in the Neonatal Intensive Care Unit: A systematic review of qualitative studies. Journal of Clinical Nursing, 24, 1784-1794.

Conselho Nacional de Saúde. (2016). Resolução n. 510 (de 07 de abril). Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf

Conselho Nacional de Saúde. (2012). Resolução n. 466 (de 12 de dezembro). Dispõe sobre a realização de pesquisa em Psicologia com seres humanos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF. Recuperado de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

Rocha, L., Monticelli, M., Martins, A., Scheidt, D., Costa, R., Borck, M., & Burigo, R. A. (2012). Sentimentos paternos relacionados à hospitalização do filho em unidade de terapia intensiva neonatal. Revista de Enfermagem da UFSM, 2(2), 264-274. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/5382/3750.

Rodrigues, L. M., &Moreira, P. L. (2012). Tornar-se pai vivenciando a internação do filho em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Journal of the Health Science Institute, 30(3), 227-230. Recuperado de https://www.unip.br/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2012/03_julset/V30_n3_2012_p227a230.pdf.

Szejer, M. & Stewart, R. (1997). Nove meses na vida de uma mulher: Uma abordagem psicanalítica da gravidez e do nascimento. São Paulo: Casa do Psicólogo. (Trabalho original publicado em 1994).

Staudt, A. C. P., & Wagner, A. (2007). Novos tempos, Novos Pais? O ser pai na contemporaneidade. (Dissertação de Mestrado em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil).

Soares, R. L. S. F., Christoffel, M. M., Rodrigues, E. C., Machado, M. E. D., & Cunha, A. L. (2016). Os significados de cuidar do filho pré-termo na visão paterna. Texto e Contexto Enfermagem, 25(4), 1-9. doi:https://dx.doi.org/10.1590/0104-07072016001680015

Santos, L. M., Silva, C. L. S., Santana, R. C. B., & Santos, V. E. P. (2012). Vivências paternas durante a hospitalização do recém-nascido prematuro na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Revista Brasileira de Enfermagem, 65(5), 788-794. doi: https://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672012000500011

Schmidt, K. T., Sassá, A. H., Veronez, M., H., Ieda, H., & Marcon, S. S. (2012). A primeira visita ao filho internado na unidade de terapia intensiva neonatal: Percepção dos pais. Escola Anna Nery, 16(1), 73-81.

Wagner, A., Predebon, J., Mosmann, C., &Verza, F. (2005). Compartilhar tarefas? Papéis e funções de pai e mãe na família contemporânea. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 21(2), 181-186. doi: https://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722005000200008

Zani, A. V., Silva, C. A. & Oliveira, G. S. (2015). Sentimentos dos pais frente ao nascimento do filho prematuro: Revisão integrativa da literatura. Revista Varia Scientia – Ciências da Saúde, 1(1), 50-59. Recuperado de http://e-revista.unioeste.br/index.php/variasaude/ article/view/11909/9107.

Zani, A. V., Souza, G. G., & Parada, C. G. L. (2016). Nacimiento y hospitalización del hijo premature: Sentimientos y emociones paternas. Revista Uruguaya de Enfermería, 11(2), 14-26.

Zornig, S. M. A. J. (2010). Tornar-se pai, tornar-se mãe: O processo de construção da parentalidade. Tempo Psicanalítico, 42(2), 453-470. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tpsi/v42n2/v42n2a10.pdf.

Published

2022-04-26

How to Cite

Fetzner, S. G., Machado, M. S., & Rubin Rossato Pereira, C. R. R. (2022). Father’s experiences in Neonatal Intensive Care Unit. Revista Psicologia E Saúde, 13(4), 107–121. https://doi.org/10.20435/pssa.v13i4.1318

Issue

Section

Articles