Revisión Integrativa: Actuación de la Psicología en la Red de Atención Psicosocial
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.vi.1035Palabras clave:
salud pública, Psicología, salud mental, Sistemas de Apoyo PsicosocialResumen
En Brasil, los servicios de atención en la salud mental tienen una articulación única, conocida como la Red de Atención Psicosocial, articulando múltiples dispositivos en un trabajo multiprofisional e interdisciplinario. Entre las profesiones, el objetivo de este artículo es investigar estudios sobre el papel de la psicología en la Red de Atención Psicosocial, desenvueltos pela Psicología brasileira, en las bases de datos de SciELO, PePSIC, Index Psi, Lilacs, e BVS, utilizando los descriptores “Red de Atención Psicosocial” y “Psicología”. Fueron seleccionados 21 artículos, publicados de 2012 a 2018, clasificados de acuerdo con la temática de la técnica y el método utilizado. Se cuenta con predominio de pesquisas con abordaje cualitativo, uso de entrevistas y observación para la coleta de dados. Los resultados indican los avances en las prácticas que involucran la necesidad de la promoción de la autonomía de los usuarios y que modifican el perfil tradicional de la atención a la salud mental, aunque todavía hay problemas en la formación teórica y práctica del psicólogo profesional en el campo psicosocial.
Citas
Alberti, S., & Palombini, A. L. (2012). Supervisão em Caps: Uma abordagem psicanalítica. Psicologia: Ciência e Profissão, 32(3),716-729. DOI: 10.1590/S1414-98932012000300015
Alves, V. S. (2009). Modelos de atenção à saúde de usuários de álcool e outras drogas: discursos políticos, saberes e práticas. Cadernos de Saúde Pública, 25(11), 2309-2319. DOI: 10.1590/S0102-311X2009001100002
Amarante, P. (2007). Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
Batista, G. C., & Nobre, M. T. (2013). O caso “estrela”: práticas de desinstitucionalização na reforma psiquiátrica. Psicologia e Sociedade, 25(1), 240-250. DOI: 10.1590/S0102-71822013000100026
Brasil. Ministério da Saúde. (2001). Lei n. 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10216.htm
Brasil. Ministério da Saúde. (2002). Portaria n. 336, de 19 de fevereiro de 2002. Estabelece, na forma do anexo desta portaria, as diretrizes e normas para a regulamentação da assistência hospitalar em psiquiatria no SUS. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://saude.mg.gov.br/images/documentos/Portaria_251.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Portaria n. 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/5202308/4139572/PortariaN3.088RededeAtencaoPsicossocial.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Cadernos de Atenção Básica: Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: https://www.google.com/search?q=Cadernos+de+Aten%C3%A7%C3%A3o+B%C3%A1sica%3A+Sa%C3%BAde+Mental&rlz=1C1CHZL_pt-BRBR748BR748&oq=Cadernos+de+Aten%C3%A7%C3%A3o+B%C3%A1sica%3A+Sa%C3%BAde+Mental&aqs=chrome..69i57.115j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8
Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Portaria n. 3.588, de 21 de dezembro de 2017. Altera as Portarias de Consolidação n. 3 e n. 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre a Rede de Atenção Psicossocial, e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt3588_22_12_2017.html
Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Nota técnica n. 11/2019-CGMAD/DAPES/SAS/MS. Esclarecimentos sobre as mudanças na Política Nacional de Saúde Mental e nas Diretrizes da Política Nacional sobre Drogas. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://pbpd.org.br/wp-content/uploads/2019/02/0656ad6e.pdf
Couto, M. C. V., & Delgado, P. G. G. (2015). Crianças e adolescentes na agenda política da saúde mental brasileira: inclusão tardia, desafios atuais. Psicologia Clínica, 27(1),17-40. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-56652015000100017&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
Cunda, M. F., Piccinini, C. A., Meimes, M. A., Nerva, P. C., Machry, D. S., Martins, C. H., & Ribeiro, M. S. M. (2013). Ensaios de uma rede ampliada entre os circuitos de exclusão dos adolescentes. Psicologia & Sociedade, 25(spe2), 46-54. DOI: 10.1590/S0102-71822013000600007
Félix-Silva, A. V., Sales, R. C. M., & Soares, G. P. (2016). Modos de viver e fazer arte de pessoas em situação de rua. Estudos de Psicologia (Natal), 21(1), 46-57. DOI: 10.5935/1678-4669.20160006
Guimarães, S. B., Oliveira, I. F., & Yamamoto, O. H. (2013). As práticas dos psicólogos em ambulatórios de saúde mental. Psicologia e Sociedade, 25(3), 664-673. DOI: 10.1590/S0102-71822013000300020
Lancetti, A., Amarante, P. (2009). Saúde mental e saúde coletiva. In: G. W. S. Campos, M. Akerman, Y. M. Carvalho, M. C. S. Minayo, M. Drumond Junior (Eds.), Tratado de Saúde Coletiva (pp. 615-634). São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: FioCruz.
Larentis, C. P., & Maggi, A. (2012). Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas e a Psicologia. Aletheia, 37, 121-132. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942012000100009&lng=pt&tlng=pt
Leite, D. C., Andrade, A. B., & Bosi, M. L. M. (2013). A inserção da Psicologia nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Physis, 23(4), 1167-1187. DOI: 10.1590/S0103-73312013000400008
Leite, L. S., Rocha, K. B., & Santos, L. M. (2018). A tessitura dos encontros da rede de atenção psicossocial. Trabalho, Educação e Saúde, 16(1), 183-200. DOI: 10.1590/1981-7746-sol00101
Macedo, J. P., & Dimenstein, M. (2016). Efeitos do saber-fazer de psicólogos na Saúde Mental do Piauí. Fractal, 28(1), 37-45. DOI: 10.1590/1984-0292/1034.
Macêdo, T. E. P. M., Fernandes, C. A., & Costa, I. S. (2013). Rede de apoio social de pacientes com diagnóstico de esquizofrenia: Estudo exploratório. Estudos de Psicologia (Natal), 18(4), 639-647. DOI: 10.1590/S1413-294X2013000400012
Miranda, L., Oliveira, T. F. K., & Santos, C. B. T. (2014). Estudo de uma Rede de Atenção Psicossocial: Paradoxos e efeitos da precariedade. Psicologia: Ciência e Profissão, 34(3), 592-611. DOI: 10.1590/1982-3703001662013
Muhl, C., & Holanda, A. F. (2016). “Duas faces da mesma moeda”: Vivência dos psicólogos que atuam na rede de atenção psicossocial. Revista Abordagem Gestalt, 22(1), 59-67. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672016000100008&lng=pt&tlng=pt
Neto, M. L. A., & Amarante, P. D. C. (2013). O acompanhamento terapêutico como estratégia de cuidado na atenção psicossocial. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(4), 964-975. DOI: 10.1590/S1414-98932013000400014
Neto, M. C., & Dimenstein, M. (2017). Saúde mental em contextos rurais: O trabalho psicossocial em análise. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(2), 461-474. DOI: 10.1590/1982-3703002542016
Noal, D. S., Vicente, L. N., Weintraub, A. C. A. M., Fagundes, S. M. S., Cabral, K. V., Simoni, A. C. R., . . . Pulino, L. H. C. Z. (2016). Estratégia de Saúde Mental e Atenção Psicossocial para Afetados da Boate Kiss. Psicologia: Ciência e Profissão, 36(4), 932-945. DOI: 10.1590/1982-3703002062016
Quinderé, P. H. D., Jorge, M. S. B., & Franco, T. B. (2014). Rede de Atenção Psicossocial: qual o lugar da saúde mental? Physis: Revista de Saúde Coletiva, 24(1), 253-271. DOI: 10.1590/S0103-73312014000100014
Romanini, M., Guareschi, P. A., & Roso, A. (2017). O conceito de acolhimento em ato: reflexões a partir dos encontros com usuários e profissionais da rede. Saúde debate, 41(113), 486-499. DOI: 10.1590/0103-1104201711311
Santos, W. T. M., & Mandelbaum, B. P. H. (2016). Entre o potencial e o precário: A inserção in(tensa) de profissionais da psicologia nos núcleos de apoio à saúde da família. Barbarói, 48, 168-184. DOI: 10.17058/barbaroi.v0i48.9028
Sereno, D. (2012). Sobre a ética no acompanhamento terapêutico (AT). Psicologia Revista, 21(2), 217-232. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/15135
Teixeira, M. R., Couto, M. C. V., & Delgado, P. G. G. (2015). Repercussões do processo de reestruturação dos serviços de saúde mental para crianças e adolescentes na cidade de Campinas, São Paulo (2006-2011), Estudos de Psicologia (Campinas), 32(4), 695-703. DOI: 10.1590/0103-166X2015000400012
Vasconcelos, M. P. N., Paiva, F. S. de, & Vecchia, M. D. (2018). O cuidado aos usuários de drogas: entre normatização e negação da autonomia. Gerais : Revista Interinstitucional de Psicologia, 11(2), 363-381. DOI: 10.36298/gerais2019110212
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os artigos publicados na Revista Psicologia e Saúde têm acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado.