Vulnerabilidad al Estrés y Estrategias de Afrontamiento: un Estudio Comparativo en el Ambiente Hospitalario
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v13i2.1137Palabras clave:
profesionales de la salud, vulnerabilidad al estrés, estrategias de afrontamientoResumen
El trabajo en el ambiente hospitalario deja a los profesionales de la salud susceptibles al estrés ocupacional. El objetivo de este estudio fue comparar la vulnerabilidad al estrés en el trabajo y las estrategias de afrontamiento utilizadas por profesionales de la salud de un hospital universitario. Se utilizó la escala de Vulnerabilidad al estrés (EVENT), la Escala Coping Ocupacional (ECO) y un Cuestionario Sociodemográfico y Ocupacional. La colecta fue por conveniencia, de forma anónima, individual y colectivamente, en las dependencias del hospital. Participaron 80 profesionales de la salud, subdivididos igualmente en dos grupos, empleados públicos y residentes multiprofesionales. Ambos los grupos presentaron alta vulnerabilidad al estrés, y las estrategias de afrontamiento más utilizadas se dirigían a la reevaluación cognitiva de las situaciones estresantes, sin encontrar diferencias significativas entre los grupos. Sin embargo, se verificó que los profesionales más jóvenes usan de manera más recurrente la fuga o la evitación de situaciones estresantes como estrategia de afrontamiento. Aunque el diferencial de este trabajo tenga sido investigar los residentes, se recomiendan estudios adicionales con este grupo poco conocido.
Citas
Barros, M. M., Almeida, S. P., Barreto, A. L. P., Faro, S. R. S., Araújo, M. R., & Faro, A. (2016). Síndrome de Burnout em médicos intensivistas: estudos em UTIs de Sergipe. Temas em Psicologia, 24(1), 377-389. doi:http://dx.doi.org/10.9788/TP2016.1-26
Cahú, R. A., Santos, A. C., Pereira, R., Vieira, C., & Gomes, S. (2014). Estresse e qualidade de vida em residência multiprofissional em saúde. Revista Brasileira de Terapias Cogni-tivas, 10(2), 76-83. doi:http://dx.doi.org/110.5935/1808-5687.20140013
Contreras, F., Juarés, F., & Murrain, E. (2008). Influencia del Burnout la calidad de vida y los factores socioeconómicos en las estrategias de afrontamiento. Pensamiento Psicológico, 4(11), 29-44.
Folkman, S., & Lazarus, R. (1980). An analysis of coping in a middle-age community sample. Journal of health and social behavior, 21(1), 219-239.
Grazziano, E. S. (2009). Estratégia para redução do estresse e Burnout entre enfermeiros hos-pitalares. (Tese de doutorado, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo, São Paulo). Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-14052009-101907/pt-br.php
Guido, L., Silva, R., Goulart, C., Bolzan, M., & Lopes, L. (2012). Síndrome de Burnout em residentes multiprofissionais de uma universidade pública. Revista Escola de enferma-gem da USP, 46(6), 1477-1483. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342012000600027
Guido, L., Umann, J., Stekel, L., Linch, G., Silva, R., & Lopes, L. (2009). Estresse, coping e estado de saúde de enfermeiros de clínica médica em um hospital universitário. Ciência Cuidado e Saúde, 8(4), 615-621. doi: http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaud.v8i4.9690
Latack, J. C. (1986). Coping with job stress: measures and future directions for scale devel-opment. Journal of Applied Psychology, 71(3), 377-385.
Lazarus, S., & Folkman, S. (1984). Stress, appraisal, and coping. New York: Springer.
Lei n. 4.119, de 27 de agosto de 1962 (1962). Dispõe sobre os cursos de formação em psicolo-gia e regulamenta a profissão do psicólogo. Recuperado em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/1950-1969/L4119.htm
Levin, J. (1987). Estatística aplicada a ciências humanas (2a ed.). São Paulo: Harbra Ltda.
Mansur, A. P., & Favarato, D. (2011). Mortality due to cardiovascular diseases in Brazil and in the metropolitan region of Sao Paulo: a 2011 update. Arquivos Brasileiros de Cardio-logia, 99(2), 755-761.
Maturana, A. P., & Valle, T. G. (2014). Estratégias de enfrentamento e situações estressoras de profissionais no ambiente hospitalar. Psicologia Hospitalar, 12(2), 2-23.
Milagres, C. S., & Lodi, J. C. (2016). Formas de enfrentamento e saúde do enfermeiro diante de estressores ocupacionais. Pensar Acadêmico, 14(2), 100-107.
Moraes, F., Benetti, E. R. R., Herr, G. E. G., Stube, M., Stumm, E. M. F., & Guido, L. A (2016). Estratégias de coping utilizadas por trabalhadores de enfermagem em terapia in-tensiva neonatal. Revista Mineira de Enfermagem, 20, 1-8. doi:http://dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20160036
Nascimento, T. C. C., Araújo, M. R. M., & Almeida, S. P. (2018). Precarização do emprego em um hospital público de Sergipe: um estudo de caso com profissionais da enferma-gem. Revista de Ciências da Administração, 20 (Edição Especial), 117-129. doi:http://dx.doi.org/10.5007/2175-8077.2018 V20nespp117
Ottati, F., & Freitas, V. (2013). Avaliação da qualidade de vida e vulnerabilidade ao estresse no contexto hospitalar. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 4(1), 15-29. doi:http://dx.doi.org 10.1590/S1413-82712011000100007
Pargament, K. (1997). The psychology of religion and coping: theory, research, practice. New York: Guilford Press.
Paschoal, T., & Tamayo, A. (2004). Validação da Escala de Estresse no Trabalho. Estudos de Psicologia, 9(1), 45-52.
Pereira, S. S., Teixeira, C. A. B., Reisdorfer, E., Vieira, M. V., Gherardi-Donato, C. S., & Cardoso, L. (2016). A relação entre estressores ocupacionais e estratégias de enfrenta-mento em profissionais de nível técnico de enfermagem. Texto Contexto Enfermagem, 26(4), 1-8.
Pinheiro, F. A., Tróccoli, B., & Paz, M. G. T. (2002). Aspectos psicossociais dos distúrbios osteomusculares (Dort/LER) relacionados ao trabalho. In A. M. Mendes, L. O. Borges, & M. C. Ferreira (Eds.), Trabalho em transição, saúde em risco (pp. 65-85). Brasília: Universidade de Brasília.
Pinheiro, F. A., Tróccoli, B., & Tamayo, M. (2003). Mensuração de coping no ambiente ocu-pacional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 19(2), 153-158. doi:http://dx.doi.org/10.1590/0102-37722003000200007
Ramos, F. P., Enumo, S. R. F., & Paula, K. M. P. (2015). Teoria motivacional do coping: uma proposta desenvolvimentista de análise do enfrentamento do estresse. Estudos da psico-logia, 32(2), 269-279. doi:http://dx.doi.org/10.1590/0103-166X2015000200011
Ribeiro, R. P., Marziale, M. H. P., Martins, J. T., Galdino, M. J. Q., & Ribeiro, P. H. V. (2018). Estresse ocupacional entre trabalhadores de saúde de um hospital universitário. Revista Gaúcha de Enfermagem, 39(1), 1-6. doi:http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2018.65127
Sadir, M. A., & Lipp, N. E. M. (2009). As fontes de estresse no trabalho. Revista de Psicolo-gia da IMED, 1(1), 114-126.
Santos, A. F. (2010). Determinantes psicossociais da capacidade adaptativa: um modelo teóri-co para o estresse. (Tese de Doutorado, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA). Recuperado de https://ri.ufs.br/handle/riufs/1898
Santos, A. F., & Cardoso, C. L. (2010). Profissionais de saúde mental: estresse, enfrentamento e qualidade de vida. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(3), 543-548. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000300017
Santos, N. A. R., Santos, J., Silva, V. R., & Passos, J. P. (2017). Estresse ocupacional na assis-tência de cuidados paliativos em oncologia. Cogitare Enfermagem, 22(4), e50686. doi:http://dx.doi.org/10.5380/ce.v22i4.50686
Siegel, S., & Castellan Jr., N. J. (2006). Estatística não-paramétrica para ciências do compor-tamento (2a ed.). Porto Alegre: Artmed.
Silva, G. A. V., Silva, G. S. A., Silva, R. M., Andolhe, R., Padilha, K. G., & Costa, A. L. S. (2017). Estresse e coping entre profissionais de enfermagem de unidades de terapia in-tensiva e semi-intensiva. Revista de Enfermagem Universidade Federal de Pernambuco, 11(2), 922-931. doi:http://dx.doi.org/10.5205/reuol.10263-91568-1-RV.1102sup201707
Silva, R. M. B., & Moreira, S. N. T. (2019). Estresse e residência multiprofissional em saúde: compreendendo significados no processo de formação. Revista Brasileira de Educação Médica, 43(4), 157-166. doi:http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v43n4RB20190031
Sisto, F. F., Baptista, M. N., Noronha, A. P. P., & Santos, A. A. A. (2007). Escala de Vulne-rabilidade ao Estresse no Trabalho – EVENT. São Paulo: Vetor.
Stults-Kolehmainen, M. (2013). The interplay between stress and physical activity in the pre-vention and treatment of cardiovascular disease. Frontiersand Physiology, 4(346), 1-4. doi:http://dx.doi.org/10.3389/fphys.2013.00346
Tamayo, M. R., & Tróccoli, B. (2002). Exaustão emocional: relações com a percepção de su-porte organizacional e com as estratégias de coping no trabalho. Estudos de Psicologia, 7(1), 37-46. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2002000100005
Teixeira, C. A. B., Gherardi-Donato, E. C. S., Pereira, S. S., Cardoso, L., Reisdorfer, E. (2016). Estresse ocupacional e estratégias de enfrentamento entre profissionais de en-fermagem em ambiente hospitalar. Enfermería Global, 44(1), 299-309.
Tsai, Y. C., & Liu, C. H. (2012). Factors and symptoms associated with work stress and health-promoting lifestyles among hospital staff: a pilot study in Taiwan. BWC Health Service Research, 12(199). doi:http://dx.doi.org/10.1186/1472-6963-12-199
Umann, J. (2011). Absenteísmo na equipe de enfermagem no contexto hospitalar. Ciência, Cuidado e Saúde, 10(1), 184-190. doi:http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v10i1.11867
Wu, H., Chi, T., Chen, L., Wang, L., & Jin, L. (2010). Occupational stress among hospital nurses: cross-sectional survey. Journal of Advanced Nursing, 66(3), 627-634. doi:http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2648.2009.05203x
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os artigos publicados na Revista Psicologia e Saúde têm acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado.