Usos de Drogas: Representaciones Sociales de Profesionales de la Salud Mental de CAPS AD en el Noreste de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v14i2.1181Palabras clave:
representaciones sociales, uso de drogas, profesionales de la salud, salud mental, CAPS ADResumen
En este artículo, analizamos las representaciones sociales de los profesionales de la salud mental sobre el uso de sustancias psicoactivas. Se realizaron entrevistas con profesionales de la salud de un Centro de Atención Psicosocial Alcohol y Drogas (CAPS AD) y los datos se analizaron en función del Análisis de Contenido. Del análisis, surgieron tres categorías: a) “Drogas: una mirada de los profesionales de CAPS AD”; b) “Legalización versus criminalización de drogas: ¿qué tienen que decir los profesionales de la salud mental?”; c) “Modelos de tratamiento: Reducción de Daños versus abstinencia”. A los profesionales les ha resultado difícil trabajar con el enfoque de reducción de daños y no tienen una posición consolidada sobre la legalización y criminalización de las drogas. A pesar de las limitaciones, dejemos que este estudio sirva como objeto de reflexión, en vista de una reorientación de nuestras prácticas de atención de salud mental.
Citas
Acselrad, G. (2017). Os desafios para uma formação em álcool e outras drogas baseada nos direitos humanos. In, M. D. Vecchia, T. M. Ronzani, F. S. de Paiva, C. B. Batista, &, P. H. A. da Costa (Orgs.), Drogas e direitos humanos: Reflexões em tempos de guerra às drogas. [Série Interlocuções Práticas, Experiências e Pesquisa em Saúde. (Org.). 1]. ed. Porto Alegre: Rede Unida.
Alves, V. S. (2009). Modelos de atenção à saúde de usuários de álcool e outras drogas: Discursos políticos, saberes e práticas. Cadernos Saúde Pública, 25(11), 2309-2319.
Alves, Y. D. D. (2015). Jamais fomos zumbis: Contexto social e craqueiros na cidade de São Paulo (Tese de doutorado em Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal da Bahia, Salvador).
Andrade, T. M. (2004). Redução de danos: Um novo paradigma? In A. R. B. de Almeida, A. Nery Filho, E. Macrae, L. A. Tavares & O. S. Ferreira (Orgs). Drogas: Tempos, lugares e olhares sobre seu consumo. EDUFBA.
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. 70. ed.
Boarini, M. L., & Machado, L. V. (2013). Políticas sobre drogas no Brasil: A estratégia de redução de danos. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(3), 580-595.
Boiteux, L. (2017). Modelos de Controle de Drogas: Mapeando as estratégias de política de drogas em busca de alternativas ao modelo repressivo. In R. Figueiredo, M. Feffermann; & A. Rubens (Orgs.), Drogas & Sociedade Contemporânea: Perspectivas para além do proibicionismo. Instituto de Saúde.
Cerqueira, G. L. C. (2013). Qualificação Universitária em álcool e outras drogas. Revista Saúde.com, 9(4), 316-322. http://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/272/217
Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. (2012). Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, 12 dez. 2012.
Duveen, G. (2015). O fenômeno das representações sociais. In S. Moscovici, Representações Sociais: Investigações em psicologia social (Pedrinho Guareschi, trad.). Vozes.
Fiore, M. (2013). Uso de drogas: Substâncias, sujeitos e eventos [Tese de doutorado em Ciências Sociais, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas-SP].
Guareschi, P. (2012). Apresentação à Edição Brasileira. In S. Moscovici, Psicanálise, sua imagem e seu público (Sonia Fuhrmann, Trad.). Vozes.
Lapate, V. (2001). Hora Zero: A independência das drogas antes que os problemas chegam. Scortecci.
Karam, M. L. (2017). Considerações sobre as políticas criminais, drogas e direitos humanos. In M. D. Vecchia, T. M. Ronzani, F. S. de Paiva, C. B. Batista, &, P. H. A. da Costa (Orgs.), Drogas e direitos humanos: Reflexões em tempos de guerra às drogas (1ª ed., Série Interlocuções Práticas, Experiências e Pesquisa em Saúde). Rede Unida.
Lima, J. M. de L., Junior; Silva, E. A. da.; Moura, Y. G. de.; Reinaldo, A. M. dos S. & Costa, I. da. (2017). Os desafios do cuidado em saúde para a formação em álcool e outras drogas baseada nos direitos humanos. Desigualdade Social, políticas sobre drogas e direitos humanos: Uma reflexão sobre a realidade brasileira. In M. D. Vecchia, T. M. Ronzani, F. S. de Paiva, C. B. Batista, & P. H. A. da Costa, (Orgs.), Drogas e direitos humanos: Reflexões em tempos de guerra às drogas. (1ª ed., Série Interlocuções Práticas, Experiências e Pesquisa em Saúde). Rede Unida.
Ministério da Saúde. Portaria n. 3.088, de 23 de dezembro de 2011. (2011). Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Gabinete do Ministro.
Moscovici, S. (2011). A invenção da sociedade: Sociologia e psicologia (Maria Ferreira, Trad.). Vozes. (Trabalho original publicado em 1998).
Moscovici, S. (2012). A psicanálise, sua imagem e seu público (2ª ed.). Vozes.
Moscovici, S. (2015). Representações Sociais: Investigações em psicologia social. Vozes. (Trabalho original publicado em 2000).
Oliveira, J. C. de, & Bertoni, L. M. (2019). Memória Coletiva e Teoria das Representações Sociais: Confluências teórico conceituais. Gerais: Revista interinstitucional de Psicologia, 12, 244-262. (Trabalho original publicado em 1961). http://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v12n2/05.pdf
Olmo, R. del.(1990). A face oculta da drogas (Tereza Ottoni, Trad). Revan.
Organização Mundial de Saúde. (2006). Neurociência do uso e da dependência de substâncias psicoativas (Fábio Corregiari, Trad.). Roca.
Paiva, F. S., & Costa, P. H. A. da. (2017). Desigualdade Social, políticas sobre drogas e direitos humanos: Uma reflexão sobre a realidade brasileira. In M. D. Vecchia, T. M. Ronzani, F. S. de Paiva, C. B. Batista, & P. H. A. da. Costa (Orgs.). Drogas e direitos humanos: Reflexões em tempos de guerra às drogas (1ª ed., Série Interlocuções Práticas, Experiências e Pesquisa em Saúde). Rede Unida.
Queiroz, I. S. de. (2001). Os programas de redução de danos como espaços de exercício da cidadania dos usuários de drogas. Psicologia: Ciência e Profissão, 21(4), 2-15, http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932001000400002
Sá, C. P. de. (1998). A construção do objeto de pesquisa em Representações Sociais. Eduerj.
Secretaria Estadual de Saúde da Bahia. (2007). Plano Diretor de Regionalização: Regiões de assistência em saúde. http://www1.saude.ba.gov.br/mapa_bahia/indexch.asp
Vallim, D. (2017). Experiência do Rio de Janeiro e Nova Iorque com o trabalho com pessoas em situação de rua. In M. D. Vecchia, T. M. Ronzani, F. S. de Paiva, C. B. Batista, & P. H. A. da. Costa (Orgs.). Drogas e direitos humanos: Reflexões em tempos de guerra às drogas (1ª ed., Série Interlocuções Práticas, Experiências e Pesquisa em Saúde). Rede Unida.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Psicologia e Saúde
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os artigos publicados na Revista Psicologia e Saúde têm acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado.
.jpg)
