Oferta de servicios y recursos humanos de la Red de Atención Psicosocial en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20435/pssa.v13i4.1189

Palabras clave:

indicadores de servicios, investigación sobre servicios de salud, servicios de salud mental, análisis espacial

Resumen

Objetivo: Analizar la distribución espacial de la estructura y los recursos humanos que conforman Red de Atención Psicosocial, según las Regiones Inmediatas de Articulación Urbana (RIAU) en Brasil. Métodos: El estudio analizó 27 variables de estructura y nueve variables de recursos humanos registradas en el Registro Nacional de Instalaciones de Salud. El análisis descriptivo y el análisis espacial se realizaron utilizando las técnicas Moran Global (I) y Local. Resultados: La falta de servicios se caracterizó en más del 75% de RIAU. Para las variables “ACS, UBS, NASF I y Médicos de Familia”, los grupos de alta tasa se encuentran en el noreste. Para las variables “Psicólogos, Psiquiatras y Terapeuta Ocupacional”, los grupos de alta tasa se concentran en el Sudeste y el Sur. Conclusión: existen brechas asistenciales en la Red de Atención Psicosocial en el Norte de Brasil, con una mayor concentración de servicios y profesionales en el Sur y Sudeste.

Biografía del autor/a

Murielly Priscilly de Medeiros Maia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Mestra em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Graduada em Enfermagem pela UFRN. Enfermeira assistencial do Centro de Atenção Psicossocial tipo I, do município de Santa Luzia, PB.

Ana Kalliny de Souza Severo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas. Graduada em Psicologia. Professora do curso de pós-graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Wilton Rodrigues de Medeiros, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Graduado em Odontologia pela UFRN. Professor do Programa de Pós-Graduação em Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde da UFRN.

Yan Nogueira Leite de Freitas, Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

Doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Graduado em Odontologia pela UFRN. Professor da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Amazonas.

Héllyda de Souza Bezerra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Graduada em enfermagem pela UFRN. Enfermeira assistencial da Secretaria do Estado do Rio Grande do Norte (SESAP/RN).

Roberta Machado Alves, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Mestra em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Graduada em Psicologia pela UFRN. Psicóloga do Centro de Atenção Psicossocial tipo I, do município de Extremoz, RN.

Isabelle Ribeiro Barbosa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Graduada em Farmácia pela UFRN. Professora do curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFRN.   

Citas

Afonso, D. L., & Perobelli, F. S. (2018). Distribuição da Oferta dos Serviços Públicos de Saúde nos Municípios Brasileiros (2007-2014). Revista de Desenvolvimento Econômico-RDE, 2(40), 212-234.

Bernardi, A. B., & Kanan, L. A. (2015). Características dos serviços públicos de saúde mental (Capsi, Capsad, Caps III) do estado de Santa Catarina. Saúde em Debate, 39(107), 1105-1116.

Bezerra, M. S., Jacob, M. C. M., Ferreira, M. A. F, Vale, D., Mirabal, I. R. B., & Lyra, C. O. (2019). Insegurança alimentar e nutricional no Brasil e sua correlação com indicadores de vulnerabilidade. Ciência e Saúde Coletiva, 25(10) on-line. Recuperado de http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/inseguranca-alimentar-e-nutricional-no-brasil-e-sua-correlacao-com-indicadores-de-vulnerabilidade/17094?id=17094

Bonadiman, C. S. C., Passos, V. M. A., Mooney, M. N. M., & Melo, A. P. S. (2017). A carga dos transtornos mentais e decorrentes do uso de substâncias psicoativas no Brasil: Estudo de Carga Global de Doença, 1990 e 2015. Revista Brasileira de Epidemiologia, 20,191-204.

Brasil. Ministério da Saúde. Lei Federal n. 10.216/2001. (2001). Dispõe sobre a Proteção e Direitos das Pessoas Portadoras de Transtornos Mentais e Redireciona o Modelo Assistencial em Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Portaria GM/MS n. 3.088 (23 de dezembro). Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Portaria GM/MS n. 3.588 (21 de dezembro). Altera as Portarias de Consolidação n. 3 e n. 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre a Rede de Atenção Psicossocial, e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Secretaria de Atenção à Saúde. Nota Técnica CGMAD/DAPES/SAS/MS n. 11/2019. Esclarecimentos sobre as mudanças na Política Nacional de Saúde Mental e nas Diretrizes da Política Nacional sobre Drogas. Brasília: Ministério da Saúde.

Costa, P. H. A., Colugnati, F. A. B., & Ronzani, T. M. (2015). Avaliação de serviços em saúde mental no Brasil: Revisão sistemática da literatura. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 20(10), 3243-3253.

Cunha, A. C., Massih Pio, D. A., & Raccioni, T. M. (2017). Acompanhamento terapêutico: Concepções e possibilidades em serviços de saúde mental. Psicologia Ciência e Profissão, 237(3), 638-651.

Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. (2016). Levantamento de informações sobre a inserção dos psicólogos no mercado de trabalho brasileiro. São Paulo: DIEESE.

Dimenstein, M., Paulo Macedo J., Gomes, M., Da Silva, T. M. & Marinho De Abreu, M. A (2018). A saúde mental e atenção psicossocial: Regionalização e gestão do cuidado integral no sus. Salud & Sociedad, 9(1), 70-85.

Duarte, L. S., & Mendes, A. N. (2018). Questão territorial, processo de regionalização do SUS e financiamento das redes temáticas. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31(4), 1-12.

Ferrazza, D. A., & Rocha L. C. (2015). Sobre a Reforma Psiquiátrica Brasileira: História e âmbitos atuais de luta. Revista Barbarói, 1(45), 274-292.

Garcia, G. Y. C., Santos, D. N., & Machado, D. B. (2015). Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil no Brasil: Distribuição geográfica e perfil dos usuários. Cadernos de Saúde Pública, 31, 2649-2654.

Guimarães, C., Pedro, V. M. A., & Rodrigo, F. S. (2007). Rede urbana da oferta de serviços de saúde: Uma análise multivariada macro-regional-Brasil, 2002. Revista de Desenvolvimento Econômico-RDE, 9(16), 83-92.

Guimarães, T. A. A., & Rosa, L. C. S. (2019). A remanicomialização do cuidado em saúde mental no Brasil no período de 2010-2019: Análise de uma conjuntura antirreformista. O Social em questão, 44, 111-138.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Divisão regional do brasil em regiões geográficas imediatas e regiões geográficas intermediárias 2017. Rio de Janeiro: IBGE.

Lopes, C. S., Hellwig, N. E., Silva, G. A., & Menezes, P. R. (2016). Inequities in access to depression treatment: results of the Brazilian National Health Survey – PNS. International Journal for Equity in Health, 15(1), 154.

Lussi, I. A. O., Ferigato, S. H., Gozzi, A. P. N. F., Fernandes, A. D. S. A., Morato, G. G., Cid, M. F. B.,M., Furlan, P. G., Marcolino, T. Q., & Matsukura, T. S. (2019). Saúde mental em pauta: afirmação do cuidado em liberdade e resistência aos retrocessos. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 27(1), n.p.

Macedo, J. P., Abreu. M. M., Fontenele, M. G., & Dimenstein, M. (2017). A regionalização da saúde mental e os novos desafios da reforma psiquiátrica brasileira. Saúde e Sociedade, 26(1), 155-170.

Machado, D.B., & Santos, D.N. (2015). Suicídio no Brasil, de 2000 a 2012. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 64(1), 45-54.

Mariotti, M., Bernardelli, R., Nickel, R., Zegbhbi, A., Teixeira, M., & Costa Filho, R. (2016). Perfil profissional e sociodemográfico dos terapeutas ocupacionais do Estado do Paraná, Brasil. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 27(3), 313-321.

Miclos, P. V., Calvo, M. C. M., & Colussi, C. F. (2015). Avaliação do desempenho da Atenção Básica nos municípios brasileiros com indicador sintético. Saúde em Debate, 39(107), 984-996.

Nunes, F. G. (2013). Análise exploratória espacial de indicadores de desenvolvimento socioambiental das regiões de planejamento do norte e nordeste goiano. Ateliê Geográfico, 7(1), 237-259.

Nóbrega, M. P. S. S., Domingos, A. M., Silveira, A. S. A., & Santos, J. C (2017). Tecendo a Rede de Atenção Psicossocial Oeste do município de São Paulo. Revista Brasileira de Enfermagem70(5), 1016-1023.

Oliveira, A, T. R., O’Neill, M. M., & Silva, M. G. (2017). Distribuição espacial da população e dos serviços de saúde: As regiões de articulação urbana. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz.

Paes, M. R., Silva, T. L., Chaves, M. M. N., & Maftum, M. (2013). O Papel do Hospital Geral na Rede de Atenção à Saúde Mental no Brasil. Ciência, Cuidado e Saúde, 12(2), 407-412.

Paschoalotto, M. A. C., Passador, J. L., Oliveira, L. R., Lopes, J. E. F., Dantas, M. K., & Passador, C. S. (2018). A regionalização do SUS: Proposta de avaliação de desempenho dos Departamentos Regionais de Saúde do estado de São Paulo. Saúde e Sociedade, 27(1), 80-93.

Rocha, T.A. H, Silva, N. C, Barbosa, A. C. Q., Rocha, J. V., Alvares, V., Amaral, P. V., Thumé, E., & Facchini, L. A. (2018). Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Evidências sobre a confiabilidade dos dados. Ciência e Saúde Coletiva, 23, 229-240.

Santos, A. M., & Giovanella, L. (2014). Governança regional: Estratégias e disputas para gestão em saúde. Revista de Saúde Pública, 48(4), 622-631.

Santos, R. C. A., Pessoa Junior, J. M., & Miranda, F. A. N. (2018). Rede de atenção psicossocial: Adequação dos papéis e funções desempenhados pelos profissionais. Revista gaúcha de Enfermagem, 39, e57448.

Scheffer, M., Cassenote, A., Guilloux, A. G. A., Biancarelli, A., Miotto, B. A., & Mainardi, G. M. (2018). Demografia Médica no Brasil. São Paulo, SP: FMUSP, CFM, Cremesp.

Viana, A. L. D., Bousquat, A., Pereira, A. P. C. M., Uchimura, L. Y. T., Albuquerque, M. V., Mota, P. H. S., Demarzo, M. M. P., & Ferreira, M. P. (2015). Tipologia das regiões de saúde: Condicionantes estruturais para a regionalização no Brasil. Saúde e Sociedade, 24(2), 413-422.

Publicado

2022-04-26

Cómo citar

Maia, M. P. de M., Severo, A. K. de S., de Medeiros, W. R., de Freitas, Y. N. L., Bezerra, H. de S., Alves, R. M., & Barbosa, I. R. (2022). Oferta de servicios y recursos humanos de la Red de Atención Psicosocial en Brasil. Revista Psicologia E Saúde, 13(4), 15–31. https://doi.org/10.20435/pssa.v13i4.1189

Número

Sección

Artigos