Salud Mental de los Hombres Gays en la Pandemia
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v14i4.2075Palabras clave:
pandemia, salud mental, gay, vulnerabilidades anteriores, trastornos mentales comunesResumen
Las vulnerabilidades previas y el sufrimiento crónico relacionado con los prejuicios, la homofobia y la discriminación marcan las minorías sexuales. Esto adquiere nuevos contornos frente a las restricciones sanitarias por COVID-19. Con el objetivo de comprender estos factores de vulnerabilidad y enfermedad mental, se realizó una investigación, del tipo exploratorio, en 2020, con 43 hombres homosexuales, con la utilización de cuestionario electrónico y la herramienta Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20). Además, se realizaron entrevistas con guión semiestructurado, con 8 participantes. Se encontró un alto porcentaje de 60,5% en el indicativo de Trastornos Mentales Comunes (TMC) entre los encuestados. Los TMC están asociados a marcadores sociales como la raza, la renta, la educación, además de la vivienda, las desigualdades de acceso y circulación en la ciudad y, en particular, ser homosexual afeminado. Las restricciones sanitarias impusieron la intensificación de las relaciones familiares conservadoras y heteronormativas y la reducción de la movilidad, distanciamiento de los vínculos comunitarios y de la sociabilidad gay, agravando el estado de salud mental.
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