Sufrimiento y Defensas de los Profesionales de Enfermería en la Lucha contra el COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v15i1.2190Palabras clave:
Psicodinámica del Trabajo, COVID-19, Salud del Trabajador, EnfermeríaResumen
La pandemia de COVID-19 involucró elementos como el contagio, la enfermedad y las muertes, que impactaron en el trabajo y la psique de los profesionales de enfermería. Este estudio, desde la perspectiva de la Psicodinámica del Trabajo, tuvo como objetivo comprender el sufrimiento y las defensas en el trabajo de los técnicos y auxiliares de enfermería de primera línea en la lucha contra la COVID-19. Se realizó un estudio descriptivo con enfoque cualitativo. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas semiestructuradas y analizados por el método de Análisis de Núcleos de los Sentidos. Los temas categorizados por el criterio de similitud de significado semántico, lógico y psicológico. Se identificó que, en la lucha por la salud mental, estos profesionales enfrentaron el sufrimiento en el trabajo a través de estrategias de defensa colectiva, como la protección mutua y una estrategia defensiva de negación del miedo. Como defensa individual, se identificó la sublimación. El factor que más sufrimiento generó fue la muerte de los pacientes, en contraste con la sublimación y los deseos de estos profesionales de salvar vidas. Se evidenció la necesidad de ampliar formas de reconocer el difícil trabajo de cuidar a los pacientes frente a la muerte.
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