Pensamientos de riesgo de un adulto autor de violencia sexual

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20435/pssa.v0i0.897

Palabras clave:

agresiones sexuales, abuso del niño, abuso sexual, fantasía

Resumen

Se trata de una investigación cualitativa (análisis documental) sobre los pensamientos de riesgo (fantasías sexuales) de un adulto ofensor sexual (55 años, cumplió una pena restrictiva de libertad) atendido en una institución pública de salud. Se buscó, por medio de la investigación documental, conocer el desarrollo de las fantasías sexuales con relación a la conducta del acoso sexual. El contexto fue de una institución de salud, y el enfoque fue el acoso de las tres niñas víctimas (ocho, nueve y 10 años). La información fue recogida en una entrevista que tuvo una duración de dos horas. Se realizó la lectura de las informaciones sobre los pensamientos/fantasías que surgen ante un posible asalto sexual a un niño y/o adolescente. La discusión versó sobre: el pensamiento de riesgo; las reacciones de la víctima; y el proceso de justificación para la acción violenta. El conocimiento de los pensamientos de riesgo debe formar parte de cualquier intervención con esa población de ofensores sexuales adultos y ser visto como parte del circuito protector de niños y adolescentes.

Biografía del autor/a

Cassio Bravin Setubal, Programa de Pesquisa, Atenção e Vigilância à Violência da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (PAV Alecrim/SES/GDF). Brasília, DF.

Psicólogo com experiência nas equipes interdisciplinares do Programa de Proteção a Vítimas, Testemunhas e Familiares (PROVITA/DF) e de três Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS). Participa do Programa de Pesquisa, Assistência e Vigilância em Violências (PAV) Alecrim, da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal.

Lana dos Santos Wolff, Programa de Pesquisa, Atenção e Vigilância à Violência da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (PAV Alecrim/SES/GDF). Brasília, DF.

Doutoranda e mestre no Programa de Psicologia Clínica e Cultura da Universidade de Brasília (UnB). Graduação em Psicologia pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Trabalha na Secretaria de Saúde do DF no Programa de Pesquisa Atenção e Vigilância em Violências, que atende homens autores de violência sexual. Tem experiência na área de Psicologia Clínica, Avaliação Psicológica e Psicoterapia.

Liana Fortunato Costa, Universidade de Brasília - UnB. Brasília/DF

Pós-doutorado sobre violência sexual pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Doutora em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB). Graduada em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura da UnB. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Relações Interpessoais, atuando principalmente nos seguintes temas: família, abuso sexual, comunidade, adolescência, exclusão social e violência sexual. Tem pós-doutorado em Psicossociologia − História de Vida, realizado na Universidade Federal Fluminense. É professora emérita da Universidade de Brasília, título outorgado em 24 de outubro de 2016.

Citas

Aslan, D., Edelman, R. Bray, D., & Worrell, M. (2014). Entering the world of sex offenders: an exploration of offending behaviour patterns of those with both internet and contact sex offences against children. Journal of Forensic Practice, 16(2), 110-126. doi: https://doi.org/10.1108/JFP-02-2013-0015

Baía, P. A. D., Veloso, M. M. X., Magalhães, C. M. C., & Dell’Aglio, D. D. (2013). Caracterização da revelação do abuso sexual de crianças e adolescentes: negação, retratação e fatores associados. Temas em Psicologia, 21(1), 193-202. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2013000100014

Blom, H., Högberg, V., Olofsson, N., & Danielsson, I. (2014). Strong Association between earlier abuse and revictimization in youth. BMC Public Health, 14, 715. doi: https://dx.doi.org/10.1186/1471-2458-14-715

Bogaerts, S., Buschman, J., Kunst, M. J. J., & Winkel, F. W. (2010). Intra- and extrafamilial child molestation and personality disorders. International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology, 54(4), 478-493. doi: https://dx.doi.org/10.1177/0306624X09334519

Brasil (1940). Código Penal Brasileiro. Decreto Lei n. 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm

Brasil. (2009a). Política Nacional de Atenção à Saúde do Homem. Disponível em http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio/21/CNSH-DOC-PNAISH---Principios-e-Diretrizes.pdf

Brasil (2009b). Lei n. 12.015, de 7 de agosto de 2009. Altera o Título VI da Parte Especial do Decreto-Lei n. 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e o art. 1º da Lei n.8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do inciso XLIII do art. 5º da Constituição Federal, e revoga a Lei n. 2.252, de 1º de julho de 1954, que trata de corrupção de menores. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12015.htm

Brasil. Ministério da Justiça. (2014). Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN – junho de 2014. Disponível em https://www.justica.gov.br/news/mj-divulgaranovo-relatorio-do-infopen-nesta-terca-feira/relatorio-depen-versao-web.pdf

Brasil. Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. (2015a). Violência sexual contra crianças e adolescentes: Identificação e enfrentamento. Brasília: MPDFT.

Brasil. (2015b). Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Brasília: Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.

Brasil. Ministério de Justiça. (2017). Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN – Atualização junho de 2016. Disponível em http://depen.gov.br/DEPEN/noticias-1/noticias/infopen-levantamento-nacional-de-informacoespenitenciarias-2016/relatorio_2016_22111.pdf

Conselho Federal de Psicologia. (2005). Código de Ética Profissional do Psicólogo. Disponível em https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia-1.pdf

Chagnon, J.-Y. (2012). As agressões sexuais na adolescência. In D. M. Amparo, S. F. C. Almeida, K. T. R. Brasil, M. I. G. Conceição, & F. Marty (Eds.), Adolescência e violência. Intervenções e estudos clínicos, psicossociais e educacionais (pp. 57-77). Brasília: EdUnB.

Costa, L. F., Marreco, D. F., Barros, J. F., & Chaves, M. N. G. (2015). Brincando de abuso sexual? Meninos pré-adolescentes que abusam sexualmente de meninos. Acta Psiquiátrica y Psicológica, 61(1), 79-87.

Dombert et al. (2015). How Commons is men’s self-reported sexual interest in prepubescent children? Journal of Sex Research, 53(2), 1-10. doi: https://doi.org/10.1080/00224499.2015.1020108

Domingues, D. F., Marreco, D. F., Junqueira, E. L., Meneses, F. F. F., Barros, J. F., Chaves, M. N. S. G., & Costa, L. F. (2015). Fantasias sexuais de adolescentes que cometeram ofensa sexual: Recursos dramáticos em intervenção grupal. Revista de Criminologia e Ciências Penitenciárias, 5(1). Disponível em http://sospsiquiatria.com/newsite/index.php/COPEN/article/view/331

Fonseca, M. F., Setubal, C. B., & Costa, L. F. Adulto autor de violência sexual: Estudo exploratório de avaliação de risco de reincidência. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 12(2), 389-409.

Gee, D. G., Devilly, G. J., & Ward. T. (2004). The content of sexual fantasies for sexual offenders. Sexual Abuse: Journal of Research and Treatment, 16, 315-331. Disponível em https://link.springer.com/article/10.1023/B:SEBU.0000043326.30841.74

Geiger, B., & Fischer, M. (2017). Incarcerated sex offenders in rehabilitation account for their offending. Journal of Investigative Psychology and Offender Profiling, 14, 43-59. doi: https://dx.doi.org/10.1002/jip.1460

Glass, S., Gajwani, R., & Turner-Halliday, F. (2016). Does quantitative research in child maltreatment tell the whole story? The need for mixed-methods approaches to explore the effects of maltreatment in infancy. The Scientific World Journal, Article ID 1869673, 8 p. doi: http://dx.doi.org/10.1155/2016/1869673

Hershkowitz, I. (2014). Sexually intrusive behavior among alleged CSA male victims: A prospective study. Sexual Abuse: A Journal of Research and Treatment, 26(3), 291-305. doi: http://dx.doi.org/10.1177/1079063213486937

Jimenez Díaz, R. (2016). Tratamiento de un caso de pedofilia desde la terapia de aceptación y compromiso (ACT). Avances em Psicología Latinoamericana, 34(3), 529-541. doi: https://dx.doi.org/10.12804/apl34.3.2016.07

Kim, B., Benekos, P. J., & Merlo, A. V. (2015). Sex offender recidivism revisited: Review of recent meta-analyses on the effects of sex offender treatment. Trauma, Violence, & Abuse, 17(1), 105-117. doi: https://doi.org/10.1177/1524838014566719

Kingston, D. A., Graham, F. J., & Knight, R. A. (2017). Relations between self-reported adverse events in childhood and hypersexuality in adult male sexual offenders. Archives of Sexual Behavior, 46, 707-720. doi: https://dx.doi.org/10.1007/s10508-016-0873-5

Lanning, K. V. (2010). Child molesters: A behavioral analysis. Virginia, USA: National Center for Missing & Exploited Children. Disponível em https://www.missingkids.org/content/dam/missingkids/pdfs/publications/nc70.pdf

Lauritsen, J. L., & Carbone-Lopez, K. (2011). Gender differences in risk factors for violent victimization: An examination of individual-, family-, and community-level predictors. Journal of Research in Crime and Delinquency, 48(4), 538-565. doi: https://dx.doi.org/10.1177/0022427810395356

Leclerc, B., & Cale, J. (2015). Adult sex offenders in youth-oriented institutions: Evidence on sexual victimization experiences of offenders and their offending patterns. Trends & Issues, 497. Disponível em https://search.informit.com.au/documentSummary;dn=217171410430052;res=IELHSS

Leclerc, B., & Proulx, J. (2017). An opportunity view of child sexual offending: Investigating nonpersuasion and circumstances of offending through criminological lens. Sexual Abuse, 30(7), 1-14. doi: https://doi.org/10.1177/1079063217729158

Maniglio, R. (2012). The role of parent-child bonding, attachment, and interpersonal problems in the development of deviant sexual fantasies in sexual offenders. Trauma, Violence & Abuse, 13(2), 83-96. doi: https://dx.doi.org/10.1177/1524838012440337

Marra, M. M., & Costa, L. F. (2016). Caracterização do abuso sexual em clientela do CREAS. Subjetividades, 16(2), 106-117. doi: http://dx.doi.org/10.5020/23590777.16.2.105-116

Marra, M. M., & Costa, L. F. (2018). Entre a revelação e o atendimento: Família e abuso sexual. Avances em Psicología Latinoamericana, 36(3), 459-475. doi: http://dx.doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.3564

Marshall, W. L. (2007). Treatment of sexual offenders and its effects. Resource Material Series, 72, 71-81. 133 RD International Training Course: Visiting Expert’s Papers.

Marshall, W. L. (2018). A brief history of psychological theory, research, and treatment with adult male sex offenders. Current Psychiatry Reports, 20(57), 1-8. doi: https://dx.doi.org/10.1007/s11920-018-0920-0

Meneses, F. F. F., Stroher, L. M. C., Setubal, C. B., Wolff, L. S., & Costa, L. F. (2016). Intervenção psicossocial com o adulto autor de violência sexual intrafamiliar contra crianças e adolescentes. Contextos Clínicos, 9(1), 98-108. doi: https://dx.doi.org/10.4013/ctc.2016.91.08

Minayo, M. C. S. (1996). O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde (4a ed.). São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: ABRASCO.

Miron, L. R., & Orcutt, H. K. (2014). Pathways from childhood abuse to prospective revictimization: Depression, sex to reduce negative affect, and forecasted sexual behavior. Child Abuse & Neglect, 38(11), 1848-1859. doi: https://dx.doi.org/10.1016/j.chiabu.2014.10.004

Moura, A. S., & Koller, S. H. (2008). A criança na visão de homens acusados de abuso sexual: Um estudo sobre distorções cognitivas. Psico USF, 13(1), 85-94. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712008000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

Negriff, S., Schneiderman, J. U., & Trickett, P. K. (2015). Child maltreatment and sexual risk behavior: Maltreatment types and gender differences. Journal of Developmental & Behavior Pediatrics, 36(9), 708-716. doi: https://doi.org/10.1097/DBP.0000000000000204

O’Leary, P., Easton, S. D., & Gould, N. (2015). The effect of child sexual abuse on men: Toward a male sensitive measure. Journal of Interpersonal Violence, 1-23. doi: https://doi.org/10.1177/0886260515586362

Oliver, B. E. (2007). Three steps to reducing child molestation by adolescents. Child Abuse & Neglect, 31, 683-689. doi: https://doi.org/10.1016/j.chiabu.2006.09.008

Penso, M. A., Conceição, M. I. G., Costa, L. F., Meneses, F. F. F, Stroher, L. M. C., Setubal, C. B., & Wolff, L. S. (2016). Perfil de ofensor sexual intrafamiliar adulto atendido em uma instituição de saúde. In L. F. Habigzang, L. C. A. Williams, & P. I. C. Gomide (Orgs.), A outra face da violência. Agressores em múltiplos contextos (pp. 67-80). Curitiba: Juruá.

Peter, T. (2009). Exploring taboos. Comparing male-and female-perpetrated child sexual abuse. Journal of Interpersonal Violence, 24(7), 1118-1128. doi: https://doi.org/10.1177/0886260508322194

Prentky, R. A., Burgess, A. W., Rokous, F., Lee, A., Hartman, C., Ressler, R., & Gouglas, J. (1989). The presumptive role of fantasy in serial sexual homicide. American Journal of Psychiatry, 146(7). 887-891. Disponível em http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.457.3731&rep=rep1&type=pdf

Przybylski, R. (2015). Effectiveness of treatment for adult sex offenders. USA: Office of Justice Programs. Disponível em https://smart.gov/SOMAPI/sec1/ch7_treatment.html

Scholes, L., Jones, C., & Nagel, M. (2014). Boys and CSA Prevention: Issues Surrounding Gender and Approaches for Prevention. Australian Journal of Teacher Education, 39(11). doi: https://doi.org/10.14221/ajte.2014v39n11.1

Scrandis, D. A., & Watts, M. (2014). Child sexual abuse in boys: Implications for primary care. The Journal for Nurse Practitioners, 10(9), 706-713. doi: https://dx.doi.org/10.1016/j.nurpra.2014.07.021

Seehuus, M., Stanton, A., & Handy, A. B. (2019). On the content of “real world” sexual fantasy: Results from an analysis of 250,000+anonymous text-based erotic fantasies. Archives of Sexual Behavior, 48(3), 725-737. doi: https://doi.org/10.1007/s10508-018-1334-0

Seto, M. (2012). Is pedophilia a sexual orientation? Archives of Sexual Behavior, 41, 231-236. doi: https://doi.org/10.1007/s10508-011-9882-6

Spilbury, J. C., & Korbin, J. E. (2013). Social networks and informal social support in protecting children from abuse and neglect. Child Abuse & Neglect, 37S, 8-16. doi: https://dx.doi.org/10.1016/j.chiabu.2013.10.027

Stinson, J. D., Becker, J. V., & McVay, L. A. (2017). Treatment progress and behavior following 2 years of inpatient sex offenders treatment: A pilot investigation of safe offender strategies. A Journal of Research and Treatment, 29(1), 3-27. doi: https://doi.org/10.1177/1079063215570756

Tener, D. (2017). The secret of intrafamilial child sexual abuse: Who keeps it and how? Journal of Child Sexual Abuse, 27(1). doi: https://dx.doi.org/10.1080/10538712.2017.1390715

Turchik, J. A., & Edwards, K. M. (2012). Myths about male rape: A literature review. Psychology of Men & Masculinity, 13(2), 211-236. doi: https://doi.org/10.1037/a0023207

Visser, B. A., DeBow, V., Pozzebon, J. A., Bogaert, A. F., & Book, A. (2014). Psychopathic sexuality: The thin line between fantasy and reality. Journal of Personality, 83(4), 376-388. doi: https://doi.org/10.1111/jopy.12110

Willis, G. M., & Levenson, J. S. (2016). The relationship between childhood adversity and adult psychosocial outcomes in females who have sexually offended: Implications for treatment. Journal of Sexual Aggression, 22(3), 355-367. doi: https://dx.doi.org/10.1080/13552600.2015.1131341

Winder, B. (2017). Interviewing convicted sexual offenders (and the merits of qualitative research). Nottingham, UK: Trent University. Disponível em http://irep.ntu.ac.uk/id/eprint/32514/1/9967_Winder.pdf

Wolff, L., Oliveira, E. S., Marra, M. M., & Costa, L. F. (2016). O recurso psicodramático na intervenção com o adulto autor de ofensa sexual. Revista Brasileira de Psicodrama, 24(2), 58-68. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-53932016000200007&lng=pt&nrm=i&tlng=pt

Publicado

2019-05-21

Cómo citar

Setubal, C. B., Wolff, L. dos S., & Costa, L. F. (2019). Pensamientos de riesgo de un adulto autor de violencia sexual. Revista Psicologia E Saúde. https://doi.org/10.20435/pssa.v0i0.897

Número

Sección

Artigos