Conocimiento y Conductas de los Profesionales de la Salud Sobre la Violencia Contra la Mujer
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v13i1.1010Palabras clave:
violencia contra la mujer, atención primaria a la salud, profesionales de la saludResumen
Introducción: La violencia contra la mujer genera un aumento en la demanda de los servicios de salud que son fundamentales en el reconocimiento de las situaciones de violencia a través del análisis clínico y la acogida. Objetivo: Analizar el conocimiento de los profesionales de la salud en atención primaria ante la violencia contra las mujeres y verificar su conducta durante la atención. Métodos: Estudio transversal cuantitativo, desarrollado con treinta profesionales de salud de una unidad básica de salud, a través de un cuestionario compuesto por preguntas de datos personales, profesionales y conocimiento sobre la violencia doméstica. Resultados y discusión: La mayoría de los entrevistados niega conocimiento previo sobre violencia doméstica, lo que interfiere directamente en la calidad de la asistencia. La baja capacitación profesional genera inseguridad frente a sus deberes de notificación y denuncia de casos sospechosos. Conclusión: Es necesario mantener profesionales capacitados y capaces de actuar en casos de violencia contra la mujer, promoviendo el bienestar de la víctima, la familia y la comunidad.
Citas
Adeodato, V. G., Carvalho, R. R., Siqueira, V. R., & Souza, F. G. M. (2005). Qualidade de vida e depressão em mulheres vítimas de seus parceiros. Revista Saúde Pública, 39(1), 108-113. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102005000100014
Alvarado-Zaldivar, G., Moysén, J. S., Estrada-Martínez, S., & Terrones-González, A. (2002). Prevalencia de violência doméstica enlaciudad de Durango. Salud Publica de Mexic, 40(1), 481-486.
Atlas da violência. (2019). Rio de Janeiro: Ipea, FBSP.
Brasil. (1941). Lei n. 3.688, de 3 de outubro de 1941. Lei das Contravenções Penais. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del3688.htm
Brasil. (2006). Lei 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do 8º do art. 226 da Constituição Federal. Diário Oficial da União, 08 de Agosto de 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
Brasil. (1999). Ministério da Saúde. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. Brasília-DF: Ministério da Saúde.
Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Política Nacional da Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília-DF: Ministério da Saúde.
Comisión Económica para América Latina y el Caribe. (2015). Informe anual 2013- 2014. El enfrentamiento de la violencia contra las mujeres en América Latina y el Caribe (LC/G.2626), Santiago de Chile: CEPAL.
Costa, L. H. R. (2011) Estendendo o Fio de Ariadne: Sexualidade feminina e a interseção com o cuidado nos discursos de enfermeiras (Tese, Universidade Federal da Bahia).
Day, V. P., Telles, L. E. B., Zoratto, P. H., Azambuja, M. R. F., Machado, D. A., Silveira, M. B., . . . Blamk, R. (2003). Violência doméstica e suas diferentes manifestações. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 25(1), 9-21.
Diniz, N. M. F., Lopes, R. L. M., Gesteira, M. A., Alves, S. L. B., Gomes, N. P. Violência conjugal: Vivências expressas em discursos masculinos. Revista Escola de Enfermagem, 37(2), 81-88.
D'Oliveira, A. F. P. L., & Schraiber, L. B. (1999). Violência de gênero como uma questão de saúde: A importância da formação dos profissionais. Jornal da Rede Feminista de Saúde 19, 3-4.
Duarte, B. A. R., Junqueira, M. A. B., & Giuliani, C. D. (2019). Vítimas de violência: Atendimento dos profissionais de enfermagem em Atenção Primária. Revista REFACS. 7(3), 401-411.
Ferreira Neto, J. L., Kind, L. (2011). Promoção da saúde e práticas grupais na Estratégia de Saúde da Família. São Paulo: Editora Hucitec.
Fontana, M., Santos, S. F. (2001). Violência contra a mulher. São Paulo: Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos (organizador). [Saúde da mulher e direitos reprodutivos: dossiês].
Gregori, M. F. (1992). Cenas e queixas: Um estudo sobre mulheres, relações violentas e a prática feminista. São Paulo: ANPOCS.
Gutmanis, I., Beynon, C., Tutty, L., Wathen, C. N., & MacMillan, H. L. (2007). Factors influencing identification of and response to intimate partner violence: A survey of physicians and nurses. BMC Public Health, 7(12), 1-11.
Kronbauer, J. F. D., & Meneghel, S. N. (2005). Perfil da violência de gênero perpetrada por companheiro. Revista Saúde Pública, 39(5), 695-701. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102005000500001
Pessoa, S. B. (2002). Mulheres em situação de violência: Guia de serviços. São Paulo, SP: Coletivos Feminista Sexualidade e Saúde; Universidade de São Paulo.
Pimenta, J. C. (2011). Violência contra mulher: Um desafio para a atenção básica à saúde (Monografia, Universidade Federal de Minas Gerais, Governador Valadares, NESCON). Recuperado de https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/registro/Violencia_contra_mulher__um_desafio_para_a_atencao_basica_a_saude/459
Porto, R. T. S., Bispo Junior, J. P., & Lima, E. C. (2014). Violência doméstica e sexual no âmbito da Estratégia de Saúde da Família: Atuação profissional e barreiras para o enfrentamento. Physis, 24(3), 787-807.
Rotania, A. A., Dias, M. I. V., Ventura, K. S., Wolf, L. R., Belz, L. R., &Tyrrell, M. A. R. (2003). Violência contra a mulher: O perigo mora da porta para dentro. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem.. 7(1), 11-125.
Santana, G. R. (2019). Feminicídio no Brasil em 2019: Reflexões sobre a notícia 24/19 da Comissão Interamericana de Direitos Humanos – CIDH. Revista de Gênero, Sexualidade e Direito, 5(1), 40-57.
Santos, L. L. (2003). A visibilidade da violência de gênero em dois serviços de assistência primária à saúde (Dissertação, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo).
Schraiber, L. B., D’Oliveira, A. F. P. L., França Junior, I., & Pinho, A. A. (2002). Violência contra a mulher: Estudo em uma unidade de atenção primária à saúde. Revista Escola de Enfermagem, 36(4), 470-477.
Schraiber, L. B., D'Oliveira, A. F. P. L., Hanada, H., Figueiredo, W., Couto, M., Kiss, L., . . . Pinho, A. (2003) Violência vivida: A dor que não tem nome. Interface (Botucatu), 7(12), 41-54.
Silva, I. V. (2003). Violência contra mulheres: A experiência de usuárias de um serviço de urgência e emergência de Salvador, Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 19(2), 263-272.
Waiselfisz, J. J. (2015). Mapa da violência 2015: Homicídio de mulheres no Brasil. Brasília-DF: FLASCO Brasil
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os artigos publicados na Revista Psicologia e Saúde têm acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado.