Conocimiento y Conductas de los Profesionales de la Salud Sobre la Violencia Contra la Mujer

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20435/pssa.v13i1.1010

Palabras clave:

violencia contra la mujer, atención primaria a la salud, profesionales de la salud

Resumen

Introducción: La violencia contra la mujer genera un aumento en la demanda de los servicios de salud que son fundamentales en el reconocimiento de las situaciones de violencia a través del análisis clínico y la acogida. Objetivo: Analizar el conocimiento de los profesionales de la salud en atención primaria ante la violencia contra las mujeres y verificar su conducta durante la atención. Métodos: Estudio transversal cuantitativo, desarrollado con treinta profesionales de salud de una unidad básica de salud, a través de un cuestionario compuesto por preguntas de datos personales, profesionales y conocimiento sobre la violencia doméstica. Resultados y discusión: La mayoría de los entrevistados niega conocimiento previo sobre violencia doméstica, lo que interfiere directamente en la calidad de la asistencia. La baja capacitación profesional genera inseguridad frente a sus deberes de notificación y denuncia de casos sospechosos. Conclusión: Es necesario mantener profesionales capacitados y capaces de actuar en casos de violencia contra la mujer, promoviendo el bienestar de la víctima, la familia y la comunidad.

Biografía del autor/a

Rafaela Serrano Fusquine, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

Aluna do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) no âmbito de Atenção à Saúde da Mulher Vítima de Violência Sexual. Discente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB).

Yasmin Alves de Souza, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

Aluna do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) no âmbito de Atenção à Saúde da Mulher no Puerpério. Discente do curso de Atenção à Saúde da Mulher Vítima de Violência Sexual. Discente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB).

Aucely Corrêa Fernandes Chagas, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

Doutora em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Docente da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Professora e orientadora no curso de Pós-Graduação Lato Sensu a distância pelo convênio UCDB/Portal da Educação e do Curso de Graduação em Enfermagem.

Citas

Adeodato, V. G., Carvalho, R. R., Siqueira, V. R., & Souza, F. G. M. (2005). Qualidade de vida e depressão em mulheres vítimas de seus parceiros. Revista Saúde Pública, 39(1), 108-113. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102005000100014

Alvarado-Zaldivar, G., Moysén, J. S., Estrada-Martínez, S., & Terrones-González, A. (2002). Prevalencia de violência doméstica enlaciudad de Durango. Salud Publica de Mexic, 40(1), 481-486.

Atlas da violência. (2019). Rio de Janeiro: Ipea, FBSP.

Brasil. (1941). Lei n. 3.688, de 3 de outubro de 1941. Lei das Contravenções Penais. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del3688.htm

Brasil. (2006). Lei 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do 8º do art. 226 da Constituição Federal. Diário Oficial da União, 08 de Agosto de 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm

Brasil. (1999). Ministério da Saúde. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. Brasília-DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Política Nacional da Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília-DF: Ministério da Saúde.

Comisión Económica para América Latina y el Caribe. (2015). Informe anual 2013- 2014. El enfrentamiento de la violencia contra las mujeres en América Latina y el Caribe (LC/G.2626), Santiago de Chile: CEPAL.

Costa, L. H. R. (2011) Estendendo o Fio de Ariadne: Sexualidade feminina e a interseção com o cuidado nos discursos de enfermeiras (Tese, Universidade Federal da Bahia).

Day, V. P., Telles, L. E. B., Zoratto, P. H., Azambuja, M. R. F., Machado, D. A., Silveira, M. B., . . . Blamk, R. (2003). Violência doméstica e suas diferentes manifestações. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 25(1), 9-21.

Diniz, N. M. F., Lopes, R. L. M., Gesteira, M. A., Alves, S. L. B., Gomes, N. P. Violência conjugal: Vivências expressas em discursos masculinos. Revista Escola de Enfermagem, 37(2), 81-88.

D'Oliveira, A. F. P. L., & Schraiber, L. B. (1999). Violência de gênero como uma questão de saúde: A importância da formação dos profissionais. Jornal da Rede Feminista de Saúde 19, 3-4.

Duarte, B. A. R., Junqueira, M. A. B., & Giuliani, C. D. (2019). Vítimas de violência: Atendimento dos profissionais de enfermagem em Atenção Primária. Revista REFACS. 7(3), 401-411.

Ferreira Neto, J. L., Kind, L. (2011). Promoção da saúde e práticas grupais na Estratégia de Saúde da Família. São Paulo: Editora Hucitec.

Fontana, M., Santos, S. F. (2001). Violência contra a mulher. São Paulo: Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos (organizador). [Saúde da mulher e direitos reprodutivos: dossiês].

Gregori, M. F. (1992). Cenas e queixas: Um estudo sobre mulheres, relações violentas e a prática feminista. São Paulo: ANPOCS.

Gutmanis, I., Beynon, C., Tutty, L., Wathen, C. N., & MacMillan, H. L. (2007). Factors influencing identification of and response to intimate partner violence: A survey of physicians and nurses. BMC Public Health, 7(12), 1-11.

Kronbauer, J. F. D., & Meneghel, S. N. (2005). Perfil da violência de gênero perpetrada por companheiro. Revista Saúde Pública, 39(5), 695-701. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102005000500001

Pessoa, S. B. (2002). Mulheres em situação de violência: Guia de serviços. São Paulo, SP: Coletivos Feminista Sexualidade e Saúde; Universidade de São Paulo.

Pimenta, J. C. (2011). Violência contra mulher: Um desafio para a atenção básica à saúde (Monografia, Universidade Federal de Minas Gerais, Governador Valadares, NESCON). Recuperado de https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/registro/Violencia_contra_mulher__um_desafio_para_a_atencao_basica_a_saude/459

Porto, R. T. S., Bispo Junior, J. P., & Lima, E. C. (2014). Violência doméstica e sexual no âmbito da Estratégia de Saúde da Família: Atuação profissional e barreiras para o enfrentamento. Physis, 24(3), 787-807.

Rotania, A. A., Dias, M. I. V., Ventura, K. S., Wolf, L. R., Belz, L. R., &Tyrrell, M. A. R. (2003). Violência contra a mulher: O perigo mora da porta para dentro. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem.. 7(1), 11-125.

Santana, G. R. (2019). Feminicídio no Brasil em 2019: Reflexões sobre a notícia 24/19 da Comissão Interamericana de Direitos Humanos – CIDH. Revista de Gênero, Sexualidade e Direito, 5(1), 40-57.

Santos, L. L. (2003). A visibilidade da violência de gênero em dois serviços de assistência primária à saúde (Dissertação, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo).

Schraiber, L. B., D’Oliveira, A. F. P. L., França Junior, I., & Pinho, A. A. (2002). Violência contra a mulher: Estudo em uma unidade de atenção primária à saúde. Revista Escola de Enfermagem, 36(4), 470-477.

Schraiber, L. B., D'Oliveira, A. F. P. L., Hanada, H., Figueiredo, W., Couto, M., Kiss, L., . . . Pinho, A. (2003) Violência vivida: A dor que não tem nome. Interface (Botucatu), 7(12), 41-54.

Silva, I. V. (2003). Violência contra mulheres: A experiência de usuárias de um serviço de urgência e emergência de Salvador, Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 19(2), 263-272.

Waiselfisz, J. J. (2015). Mapa da violência 2015: Homicídio de mulheres no Brasil. Brasília-DF: FLASCO Brasil

Publicado

2021-08-03

Cómo citar

Fusquine, R. S., de Souza, Y. A., & Chagas, A. C. F. (2021). Conocimiento y Conductas de los Profesionales de la Salud Sobre la Violencia Contra la Mujer. Revista Psicologia E Saúde, 13(1), 113–124. https://doi.org/10.20435/pssa.v13i1.1010

Número

Sección

Artigos