Sentidos Atribuidos a la Satisfacción Sexual por Trabajadoras Sexuales
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v14i2.1575Palabras clave:
Trabajadoras sexuales, Sexualidad, Salud sexual, Subjetividad, FenomenologiaResumen
El objetivo fue comprender los sentidos atribuidos a la satisfacción sexual por las mujeres que experimentan el trabajo sexual. Se trata de un estudio cualitativo, basado en la fenomenología de Sartre y Heidegger, con 30 trabajadoras sexuales de la región del Alto Sertão Produtivo Baiano. Las mujeres tienen sus sentidos sobre la satisfacción sexual estructuradas en la dimensión financiera en interfaz con la autoestima y el acto sexual, explicadas a partir de las experiencias aprendidas, mientras son/están insertadas en el servicio sexual. Estos sentidos revelan que el placer en relación con el dinero es la supervivencia y la subsistencia. El orgasmo se refiere a la autoestima y las emociones que sienten los que tienen afecto. Estos matices muestran que el servicio sexual es más que un simple trabajo, es el contexto que las permite ser/estar en un espacio con posibilidades para experiencias multifacéticas, como la libertad sexual, en una temporalidad que es un reflejo de subjetividades que van más allá del determinismo natural.
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