Perspectivas Profesionales y Maternas en el Trastorno del Espectro Autista: Paradigmas y Cuidado de la Salud Mental

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20435/pssa.v15i1.2476

Palabras clave:

relaciones familiares, relaciones profesional-familia, Trastorno del Espectro Autista

Resumen

Introducción: El Trastorno del Espectro Autista es un trastorno del neurodesarrollo, con algunas aproximaciones que se centran en la rehabilitación y otras que enfatizan el apoyo a la salud mental y la atención psicosocial. Este artículo tiene como objetivo comprender las percepciones sobre el Trastorno del Espectro Autista y las relaciones familiares de los niños con el trastorno, dentro de los marcos de los paradigmas psiquiátricos y psicosociales, desde la perspectiva de profesionales de la salud y madres. Método: Los participantes estaban vinculados al Centro de Atención Psicosocial Infantil y Juvenil en Campo Grande, MS, incluyendo a cuatro profesionales de la salud y tres madres. Se utilizó un enfoque cualitativo con un enfoque descriptivo y transversal. Se administró un cuestionario al equipo de salud y se realizaron entrevistas con las madres. Resultados: Los resultados, analizados a través del Análisis de Contenido Temático, revelaron percepciones sobre los desafíos planteados por el trastorno, influenciados por comportamientos desafiantes como crisis nerviosas, dificultades en la alimentación y trastornos del sueño en los niños. Al mismo tiempo, surgieron puntos de vista que destacaron las fortalezas potenciales del trastorno, especialmente en las relaciones emocionales y las transformaciones personales. Discusiones y Consideraciones Finales: Se enfatiza la necesidad de colaboración interdisciplinaria en la prestación de servicios para aprovechar el potencial del niño, superar prejuicios y contribuir a prácticas holísticas.

Biografía del autor/a

Amanda Pereira Risso Saad, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (PPGSD-UFMS); mestre pelo referido Programa. Especialista em Mídias na Educação pela UFMS. Especialista em Psicoterapia de Orientação Psicanalítica pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Psicóloga Clínica Infantojuvenil.

Paulo Roberto Haidamus de Oliveira Bastos, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professor e pesquisador sênior permanente do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste (PPGSD), da Faculdade de Medicina (FAMED) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Geisa Alessandra Cavalcante de Souza, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (PPGSD-UFMS). Mestre pelo Programa de Saúde da Família (PPGSF- UFMS).  Assistente social, servidora pública da UFMS.

Citas

Almeida, M. L., & Neves, A. S. (2020). A popularização diagnóstica do autismo: Uma falsa epidemia? Psicologia Ciência e Profissão, 40, 1–12. https://doi.org/10.1590/1982-3703003180896

American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (5ª ed.). American Psychiatric Publishing. https://doi.org/10.1176/appi.books.9780890425596

Anjos, B. B., & Morais, N. A. (2021). As experiências de famílias com filhos autistas: Uma revisão integrativa da literatura. Ciências Psicológicas, 5(1), 1–21. https://doi.org/10.22235/cp.v15i1.2347

Bakke, K. A. Autism or autisms? (2022). Autisme eller autismer? Tidsskrift for den Norske laegeforening: Tidsskrift for praktisk medicin, ny raekke, 142(5), 1–3. https://doi.org/10.4045/tidsskr.22.0162

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.

Cadoná, E., & Scarparo, H. (2015). Construcionismo Social na Atenção Básica: Uma revisão integrativa. Ciência e Saúde Coletiva, 20(9), 2721–2730. http://cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/construcionismo-social-na-atencao-basica-uma-revisao-integrativa/15071?id=15071

Dantas, K. O, Neves, R. F, Ribeiro, K. S. Q. S., Brito, G. E. G. de, & Batista, M. C. (2019). Repercussões do nascimento e do cuidado de crianças com deficiência múltipla na família: Uma metassíntese qualitativa. Cadernos de Saúde Pública, 35(6), 1–19. https://doi.org/10.1590/0102-311X00157918

Dias, C. C. V, Maciel, S. C, Silva, J. V. C, & Menezes, T. S. B. (2021). Representações sociais sobre o autismo elaboradas por estudantes universitários. Psico-USF, 26(4), 631–43. https://doi.org/10.1590/1413-82712021260403

Fadda, G. M., & Cury, V. E. (2019). A experiência de mães e pais no relacionamento com o filho diagnosticado com autismo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 35, 1–9. https://doi.org/10.1590/0102.3772e35nspe2

Kakooza-Mwesige, A., Bakare, M., Gaddour, N., & Juneja, M. (2021). The need to improve autism services in lower-resource settings. The Lancet, 399, 2017–220. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(21)02658-1

Leandro, J. A, & Lopes, B. A. (2018). Cartas de mães e pais de autistas ao Jornal do Brasil na década de 1980. Interface (Botucatu), 22(64), 153–163. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0140

Lopes, B. A. (2020). Autismo, Narrativas Maternas e Ativismo dos Anos 1970 a 2008. Revista Brasileira de Educação Especial, 26(3), 511–526. https://www.scielo.br/j/rbee/a/HsffYBhHfB8SrnfgRV9ZScD/?lang=pt

Lord, C., Charman, T., Havdahl, A., Carbone, P., Anagnostou, E., Boyd, B.; Carr, T., Vries, P. J., Dissanayake, C., Divan, G., Freitag, C. M., Gotelli, M. M., Kasari, C., Knapp, M., Mundy, P., Plank, A., Scahill, L., Servili, C., Shattuck, P., . . . McCauley, J. B. (2021). The Lancet Commission on the future of care and clinical research in autismo. The Lancet, 399, 271–334. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34883054/

Ministério da Saúde. (2021). Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Linha de cuidado transtorno do espectro do autismo (TEA) na criança. https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/transtorno-do-espectro-autista/

Menezes, C., & Guanaes-Lorenzi, C. (2016). Sentidos de família construídos com profissionais de saúde na Estratégia Saúde da Família. Athenea Digital, 16(3), 4001–421. https://doi.org/10.5565/rev/athenea.2013

Moura, B. R., Amorim, M. de F., Reis, A. O. A., & Matsukura, T. S. (2022). Da crise psiquiátrica à crise psicossocial: Noções presentes nos Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenis. Cadernos de Saúde Pública, 38(11), 1–12. https://doi.org/10.1590/0102-311XPT087522

Morris, R., Greenblatt, A., & Saini, M. (2019). Healthcare providers' experiences with autism: A scoping review. Journal of Autism and Developmental Disorders, 49(6), 2374–2388. https://doi.org/10.1007/s10803-019-03912-6

National Institute for Health and Care Excellence (NICE) (2021). Autism spectrum disorder in under 19s: support and management (CG170). Clinical Guideline, 1–39. www.nice.org.uk/guidance/cg170

Nunes, D., Schmidt, C., & Nunes, F. de P., Sobrinho (2021). Autism spectrum disorder (ASD): From public policies to evidence-based practices. Education Policy Analysis Archives, 29(77), 1–20. https://doi.org/10.14507/epaa.29.5993

Oliveira, B. D. C, Feldman, C., Couto, M. C. V., & Lima, R. C. (2017). Políticas para o autismo no Brasil: entre a atenção psicossocial e a reabilitação. Physis, 27(3), 707–26. https://doi.org/10.1590/S0103-73312017000300017

Ortega, F. (2009). Deficiência, autismo e neurodiversidade. Ciência e Saúde Coletiva, 14(1), 67–77. https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000100012

Pereira, M. L., Bordini, D., & Zappitelli, M. C. (2017). Relatos de mães de crianças com transtorno do espectro autista em uma abordagem grupal. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 17(2), 56–64. https://dx.doi.org/10.5935/cadernosdisturbios.v17n2p56-64

Rios, C., & Camargo, K. R. (2019). Especialismo, especificidade e identidade: As controvérsias em torno do autismo no SUS. Ciências e Saúde Coletiva, 24(3), 1111–1120. https://doi.org/10.1590/1413-81232018243.07862017

Silva, L. S., & Furtado, L. A. R. (2019). O sujeito autista na Rede SUS: (Im)Possibilidade de cuidado. Fractal Revista de Psicologia, 31(2), 119–129. https://doi.org/10.22409/1984-0292/v31i2/5635

Van Tongerloo, M. A., Van Wijngaarden, P. P, Van der Gaag, R. J., & Lagro-Janssen A. L. (2015). Raising a child with an Autism Spectrum Disorder: 'If this were a partner relationship, I would have quit ages ago'. Family Practice, 32(1) 88–93. https://doi.org/10.1093/fampra/cmu076

Vilani, M. R., & Port, I. F. (2018). Neurociências e psicanálise: Dialogando sobre o autismo. Estilos da Clínica, 23(1), 130–151. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i1p130-151

World Health Organization. International Classification of Diseases for Mortalily and Morbidity Statistics ICD-11. (2022). Eleventh Revision. WHO. http://id.who.int/icd/entity/437815624

Wuo, A. S., Yaedu, F. B., & Wayszceyk, S. (2019). Déficit ou diferença? Um estudo sobre o autismo em pesquisas educacionais. Revista de Educação Especial, 32, 1–21. https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/38975

Publicado

2024-06-26

Cómo citar

Pereira Risso Saad, A., Haidamus de Oliveira Bastos, P. R., & Cavalcante de Souza, G. A. (2024). Perspectivas Profesionales y Maternas en el Trastorno del Espectro Autista: Paradigmas y Cuidado de la Salud Mental. Revista Psicologia E Saúde, 16(2), e1692476. https://doi.org/10.20435/pssa.v15i1.2476

Número

Sección

Artigos