Perspectivas Profesionales y Maternas en el Trastorno del Espectro Autista: Paradigmas y Cuidado de la Salud Mental
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v15i1.2476Palabras clave:
relaciones familiares, relaciones profesional-familia, Trastorno del Espectro AutistaResumen
Introducción: El Trastorno del Espectro Autista es un trastorno del neurodesarrollo, con algunas aproximaciones que se centran en la rehabilitación y otras que enfatizan el apoyo a la salud mental y la atención psicosocial. Este artículo tiene como objetivo comprender las percepciones sobre el Trastorno del Espectro Autista y las relaciones familiares de los niños con el trastorno, dentro de los marcos de los paradigmas psiquiátricos y psicosociales, desde la perspectiva de profesionales de la salud y madres. Método: Los participantes estaban vinculados al Centro de Atención Psicosocial Infantil y Juvenil en Campo Grande, MS, incluyendo a cuatro profesionales de la salud y tres madres. Se utilizó un enfoque cualitativo con un enfoque descriptivo y transversal. Se administró un cuestionario al equipo de salud y se realizaron entrevistas con las madres. Resultados: Los resultados, analizados a través del Análisis de Contenido Temático, revelaron percepciones sobre los desafíos planteados por el trastorno, influenciados por comportamientos desafiantes como crisis nerviosas, dificultades en la alimentación y trastornos del sueño en los niños. Al mismo tiempo, surgieron puntos de vista que destacaron las fortalezas potenciales del trastorno, especialmente en las relaciones emocionales y las transformaciones personales. Discusiones y Consideraciones Finales: Se enfatiza la necesidad de colaboración interdisciplinaria en la prestación de servicios para aprovechar el potencial del niño, superar prejuicios y contribuir a prácticas holísticas.
Citas
Almeida, M. L., & Neves, A. S. (2020). A popularização diagnóstica do autismo: Uma falsa epidemia? Psicologia Ciência e Profissão, 40, 1–12. https://doi.org/10.1590/1982-3703003180896
American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (5ª ed.). American Psychiatric Publishing. https://doi.org/10.1176/appi.books.9780890425596
Anjos, B. B., & Morais, N. A. (2021). As experiências de famílias com filhos autistas: Uma revisão integrativa da literatura. Ciências Psicológicas, 5(1), 1–21. https://doi.org/10.22235/cp.v15i1.2347
Bakke, K. A. Autism or autisms? (2022). Autisme eller autismer? Tidsskrift for den Norske laegeforening: Tidsskrift for praktisk medicin, ny raekke, 142(5), 1–3. https://doi.org/10.4045/tidsskr.22.0162
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Cadoná, E., & Scarparo, H. (2015). Construcionismo Social na Atenção Básica: Uma revisão integrativa. Ciência e Saúde Coletiva, 20(9), 2721–2730. http://cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/construcionismo-social-na-atencao-basica-uma-revisao-integrativa/15071?id=15071
Dantas, K. O, Neves, R. F, Ribeiro, K. S. Q. S., Brito, G. E. G. de, & Batista, M. C. (2019). Repercussões do nascimento e do cuidado de crianças com deficiência múltipla na família: Uma metassíntese qualitativa. Cadernos de Saúde Pública, 35(6), 1–19. https://doi.org/10.1590/0102-311X00157918
Dias, C. C. V, Maciel, S. C, Silva, J. V. C, & Menezes, T. S. B. (2021). Representações sociais sobre o autismo elaboradas por estudantes universitários. Psico-USF, 26(4), 631–43. https://doi.org/10.1590/1413-82712021260403
Fadda, G. M., & Cury, V. E. (2019). A experiência de mães e pais no relacionamento com o filho diagnosticado com autismo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 35, 1–9. https://doi.org/10.1590/0102.3772e35nspe2
Kakooza-Mwesige, A., Bakare, M., Gaddour, N., & Juneja, M. (2021). The need to improve autism services in lower-resource settings. The Lancet, 399, 2017–220. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(21)02658-1
Leandro, J. A, & Lopes, B. A. (2018). Cartas de mães e pais de autistas ao Jornal do Brasil na década de 1980. Interface (Botucatu), 22(64), 153–163. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0140
Lopes, B. A. (2020). Autismo, Narrativas Maternas e Ativismo dos Anos 1970 a 2008. Revista Brasileira de Educação Especial, 26(3), 511–526. https://www.scielo.br/j/rbee/a/HsffYBhHfB8SrnfgRV9ZScD/?lang=pt
Lord, C., Charman, T., Havdahl, A., Carbone, P., Anagnostou, E., Boyd, B.; Carr, T., Vries, P. J., Dissanayake, C., Divan, G., Freitag, C. M., Gotelli, M. M., Kasari, C., Knapp, M., Mundy, P., Plank, A., Scahill, L., Servili, C., Shattuck, P., . . . McCauley, J. B. (2021). The Lancet Commission on the future of care and clinical research in autismo. The Lancet, 399, 271–334. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34883054/
Ministério da Saúde. (2021). Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Linha de cuidado transtorno do espectro do autismo (TEA) na criança. https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/transtorno-do-espectro-autista/
Menezes, C., & Guanaes-Lorenzi, C. (2016). Sentidos de família construídos com profissionais de saúde na Estratégia Saúde da Família. Athenea Digital, 16(3), 4001–421. https://doi.org/10.5565/rev/athenea.2013
Moura, B. R., Amorim, M. de F., Reis, A. O. A., & Matsukura, T. S. (2022). Da crise psiquiátrica à crise psicossocial: Noções presentes nos Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenis. Cadernos de Saúde Pública, 38(11), 1–12. https://doi.org/10.1590/0102-311XPT087522
Morris, R., Greenblatt, A., & Saini, M. (2019). Healthcare providers' experiences with autism: A scoping review. Journal of Autism and Developmental Disorders, 49(6), 2374–2388. https://doi.org/10.1007/s10803-019-03912-6
National Institute for Health and Care Excellence (NICE) (2021). Autism spectrum disorder in under 19s: support and management (CG170). Clinical Guideline, 1–39. www.nice.org.uk/guidance/cg170
Nunes, D., Schmidt, C., & Nunes, F. de P., Sobrinho (2021). Autism spectrum disorder (ASD): From public policies to evidence-based practices. Education Policy Analysis Archives, 29(77), 1–20. https://doi.org/10.14507/epaa.29.5993
Oliveira, B. D. C, Feldman, C., Couto, M. C. V., & Lima, R. C. (2017). Políticas para o autismo no Brasil: entre a atenção psicossocial e a reabilitação. Physis, 27(3), 707–26. https://doi.org/10.1590/S0103-73312017000300017
Ortega, F. (2009). Deficiência, autismo e neurodiversidade. Ciência e Saúde Coletiva, 14(1), 67–77. https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000100012
Pereira, M. L., Bordini, D., & Zappitelli, M. C. (2017). Relatos de mães de crianças com transtorno do espectro autista em uma abordagem grupal. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 17(2), 56–64. https://dx.doi.org/10.5935/cadernosdisturbios.v17n2p56-64
Rios, C., & Camargo, K. R. (2019). Especialismo, especificidade e identidade: As controvérsias em torno do autismo no SUS. Ciências e Saúde Coletiva, 24(3), 1111–1120. https://doi.org/10.1590/1413-81232018243.07862017
Silva, L. S., & Furtado, L. A. R. (2019). O sujeito autista na Rede SUS: (Im)Possibilidade de cuidado. Fractal Revista de Psicologia, 31(2), 119–129. https://doi.org/10.22409/1984-0292/v31i2/5635
Van Tongerloo, M. A., Van Wijngaarden, P. P, Van der Gaag, R. J., & Lagro-Janssen A. L. (2015). Raising a child with an Autism Spectrum Disorder: 'If this were a partner relationship, I would have quit ages ago'. Family Practice, 32(1) 88–93. https://doi.org/10.1093/fampra/cmu076
Vilani, M. R., & Port, I. F. (2018). Neurociências e psicanálise: Dialogando sobre o autismo. Estilos da Clínica, 23(1), 130–151. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i1p130-151
World Health Organization. International Classification of Diseases for Mortalily and Morbidity Statistics ICD-11. (2022). Eleventh Revision. WHO. http://id.who.int/icd/entity/437815624
Wuo, A. S., Yaedu, F. B., & Wayszceyk, S. (2019). Déficit ou diferença? Um estudo sobre o autismo em pesquisas educacionais. Revista de Educação Especial, 32, 1–21. https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/38975
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os artigos publicados na Revista Psicologia e Saúde têm acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado.