Manicomio Judicial: Lo Arcaico que Sigue Inseguro
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v16i1.2503Palabras clave:
Manicomio judicial, Peligrosidad, Reforma psiquiátrica, Red de atención psicosocialResumen
En la ciencia psiquiátrica tradicional, en general, la noción de peligrosidad se atribuye al sujeto con un trastorno mental y no a las condiciones que lo llevaron a manejar su conducta. Se ignora, por tanto, que las acciones, delictivas o no, son fenómenos complejos, que resultan de la interacción entre los sujetos y la realidad concreta. Nuestro objetivo es demostrar la importancia de la estructuración de los servicios de salud mental como una forma de atención a las personas con trastornos mentales en conflicto con la ley. Para ello, reconstruimos, a través de un estudio de caso, la relación emblemática de una persona que sufre psicológicamente con los servicios de salud mental. Nuestra investigación reveló que la peligrosidad puede generarse mucho más en los conflictos de Estado que en las condiciones que presenta la persona con trastorno mental en conflicto con la ley.
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