Sobrecarga Emocional frente la Malformación Congénita y el Afrontamiento de Cuidadores
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v13i1.686Palabras clave:
anomalías congénitas, adaptación psicológica, cuidadoresResumen
Los casos de malformaciones congénitas aumentaron después de la epidemia de la infección del virus Zika, resultando en impacto y sobrecarga para los cuidadores. Este articulo tiene como objetivo analizar la sobrecarga emocional y el afrontamiento de cuidadores parentales frente a la malformación congénita. Doce cuidadoras, pacientes de la Maternidad Escuela de la Universidade Federal do Rio do Janeiro (UFRJ), respondieron los instrumentos: Protocolo de Datos Generales, Encuesta “Momento da la Noticia”, Escala de Afrontamiento de Problemas, Escala de Impacto de la Sobrecarga sobre Cuidadores (Zarit Burden Interview). Las estrategias de “Búsqueda de prácticas religiosas” y “Centradas en el problema” fueron las más adoptadas por las cuidadoras, que presentaron nivel de sobrecarga emocional leve a moderado. Se concluye que la malformación congénita debe ser considerada como un factor estresante importante para la familia.
Citas
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