La Emancipación Política del Ser Negro: Caminos Pensados, Caminos SoñadosSER NEGRO
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.v1i1.2774Palabras clave:
población negra, emancipación política, autoaceptación, salud mental, luchas socialesResumen
Este artículo buscó dilucidar algunos caminos que contribuyen a la emancipación política de las personas negras, con énfasis en la autoaceptación y el amor como expresión de este proceso. En este sentido, se destaca la importancia del conocimiento crítico sobre la historia de los pueblos negros, permeando la discusión marxista sobre la conciencia de clase, además de señalar la indispensabilidad de las luchas individuales y colectivas y el ejercicio del ubuntu en el camino emancipador de esta población. Para la construcción de este artículo se utilizó la investigación bibliográfica con enfoque cualitativo. Los resultados de la investigación indican que los efectos de la esclavitud en la vida y la subjetividad de las personas negras son enormes. En estos términos, la violencia e invisibilidad provocada por el blanqueamiento perjudican su sociabilidad y salud mental, provocando el epistemicidio de esta población, que se ve amenazada por la dominación racial y marginada de sus conocimientos y cultura.
Citas
Emicida. (2019). AmarElo [Música]. Sony Music.
Fanon, F. (2021). Os condenados da terra. Letra Livre.
Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social (6ª ed.). Atlas.
Gomes, N. L. (2012). Movimento negro e educação: Ressignificando e politizando a raça. Educação & Sociedade, 33(120), 727–744. https://doi.org/10.1590/S0101-73302012000300005 DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302012000300005
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2022: População residente, por cor ou raça. Tabela 9605. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. https://sidra.ibge.gov.br
hooks, b. (2010, março 9). Vivendo de amor. Geledés. https://www.geledes.org.br/vivendo-de-amor/
Marx, K. (2004). Manuscritos econômico-filosóficos de 1844 (Obra original publicada em 1932). Boitempo.
Marx, K. (2010). Sobre a questão judaica (Obra original publicada em 1843). Boitempo.
Nascimento, W. F. (2020). Para enegrescer o conhecimento: o solo acadêmico e a busca por outros repertórios. In A. O. Santos (Org.), Saberes plurais e epistemologias aterradas: caminhos de pesquisa na psicologia e ciências humanas (pp. 30–35). Eduff.
Njeri, A. (2020). Amor: um ato político-poético. In F. M. S. Santos & D. S. Corrêa (Orgs.), Ética e filosofia: gênero, raça e diversidade cultural (pp. 47–69). Editora Fi.
Noguera, R. (2012). Ubuntu como modo de existir: Elementos gerais para uma ética afroperspectiva. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), 3(6), 147–150. https://abpnrevista.org.br/site/article/view/358
Noguera, R. (2020). Porque amamos: O que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor. HarperCollins Brasil.
Nunes, S. (2021). Povoada [Música]. Mugunzá Records.
Santana, A. (2012). Aiyó: pela afirmação da epistemologia africano-brasileira na contemporaneidade. Africanias, 3, 1–13.
Santos, A. B. (2020). Fazer um retorno: Contribuição ao caminho de pesquisa. In A. O. Santos (Org.), Saberes plurais e epistemologias aterradas: Caminhos de pesquisa na Psicologia e Ciências Humanas (pp. 35–42). Eduff.
Sawaia, B. (2001). O sofrimento ético-político como categoria de análise da dialética exclusão/inclusão. In B. B. Sawaia (Org.), As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade social (pp. 97–118). Vozes.
Silva, J. (2021, julho 16). E eu não sou capaz de construir amor? Medium. https://produzindosubjetividade.medium.com/e-eu-n%C3%A3o-sou-capaz-de-construir-amor-f03f8cbce01e
Veiga, L. M. (2019). Descolonizando a psicologia: Notas para uma psicologia preta. Fractal: Revista de Psicologia, 31(spe), 244–248. https://doi.org/10.22409/1984-0292/v31i_esp/29000 DOI: https://doi.org/10.22409/1984-0292/v31i_esp/29000
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os artigos publicados na Revista Psicologia e Saúde têm acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho original seja corretamente citado.





.jpg)



