Población en Situación de calle: Trabajo en Equipo e Intersectorial
DOI:
https://doi.org/10.20435/pssa.vi.943Palabras clave:
personas sin hogar, servicios de salud pública, servicios sociales, colaboración intersectorialResumen
Este artículo objetivó discutir el trabajo en equipo e intersectorial en las políticas sociales, en el área de la Salud y Asistencia Social, que asisten a la Población en Situación de Calle. Esta investigación tiene naturaleza cualitativa. Se utilizó entrevista semiestructurada, observación del cotidiano de los servicios y uso de diario de campo. Participaron del estudio 15 profesionales miembros de los equipos de los servicios especializados en asistencia a la Población en Situación de Calle, siendo cinco del Consultorio en la Calle y diez del Centro Especializado para la Población en Situación de Calle. El perfil del público asistido, compuesto de necesidades complejas y que se amplían a los diversos núcleos profesionales y políticas sectoriales, imprime otros matices al hacer profesional, como el imperativo del trabajo en equipo e intersectorial, que, aunque sean esenciales, enfrentan desafíos que comprometen la resolución y calidad de la asistencia proporcionada.
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